O índio e a revolução. Reflexões sobre a antropologia e o indigenismo mexicano (1920-1960)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v22i22p82-102Palavras-chave:
Antropologia mexicana, Revolução Mexicana, Indigenismo, Antropologia aplicadaResumo
Este artigo apresenta, a partir de uma perspectiva crítica que procura compreender e identificar as dimensões constitutivas dos saberes modernos, a revisão das obras de diversos antropólogos e intelectuais que desenvolveram suas atividades durante o período pós-revolucionário, que se estendeu da década de 1920 até a década de 1960 no México, com o intuito de conhecer o desenvolvimento e a construção da antropologia nesse país, explorar as relações entre o Estado e os indígenas, as políticas indigenistas e, os paradigmas antropológicos em voga.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha,Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.