Eu, nativo, nós, Ialanawinai. Reflexões baniwa sobre a alteridade branca

Autores

  • João Jackson Bezerra Vianna

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v21i21p153-170

Palavras-chave:

Antropologia reversa, Baniwa, Cosmogonia, Corpo, Sexualidade

Resumo

O trabalho de campo tem implicações que extrapolam, em varias ordens, os objetivos da pesquisa. Na vivencia antropologica, o pesquisador observa e experiencia questoes intelectuais muito variadas, e nao somente de sua parte. Neste artigo, descrevo e analiso, particularmente, as questoes que os Baniwa – povo que vive as margens do rio Icana e seus afluentes no Noroeste Amazonico – fizeram com intuito de entender a mim, durante meu trabalho de campo. A tentativa e a de deixar vir a tona uma antropologia baniwa, avaliando se podemos entende-la como reversa, no sentido atribuido por Roy Wagner. O resultado destas reflexoes aponta para a compreensao baniwa da alteridade dos brancos, assinalando quem somos nos, os Ialanawinai

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Publicado

2012-03-30

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

Eu, nativo, nós, Ialanawinai. Reflexões baniwa sobre a alteridade branca. (2012). Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 21(21), 153-170. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v21i21p153-170