Enxertia de mesa de nogueira pecã em raízes de seedlings

Autores

  • Vladimir Rodrigues Sampaio USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Agricultura e Horticultura
  • Pécio Barbin USP; E.S.A, Luiz de Queiroz; Departamento de Matemática e Estatística

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761980000100019

Resumo

Comprovou-se experimentalmente a possibilidade da realização da enxertia de mesa em nogueira peca, usando-se como porta-enxerto raízes de seedlings com um ano de idade. Dois experimentos permitiram essa conclusão. Em um deles, competiu-se a enxertia de mesa com a enxertia no próprio canteiro, fazendo-se para os primeiros o calejamento em ambiente úmido com e sem temperatura controlada. O resultado mais interessante para a enxertia de mesa, foi aquele obtido pela conservação dos enxertos recém feitos em ambiente úmido durante 25 a 30 dias à temperatura constante de 26ºC, conseguindo-se 60% de sobrevivência. Este valor não diferiu dos obtidos pela enxertia no próprio canteiro, com posterior transplante para o campo do viveiro aos 30 e 45 dias da data de enxertia. Quanto ao tamanho da raiz porta-enxerto, verificou-se que elas devem ter mais de 12 cm de comprimento, raízes com 9 cm resultaram em cerca de 20% de sobrevivência somente. Em todos os tratamentos experimentais, ficou demonstrado o baixo desenvolvimento da parte aérea da muda em seu primeiro ano de desenvolvimento no campo do viveiro.

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Publicado

1980-01-01

Edição

Seção

nd138846781

Como Citar

Sampaio, V. R., & Barbin, P. (1980). Enxertia de mesa de nogueira pecã em raízes de seedlings . Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 37(1), 319-327. https://doi.org/10.1590/S0071-12761980000100019