Defensivos químicos no combate ao "ácaro rajado" Tetranychus urticae Koch, 1836, em algodão

Autores

  • R.G. Domingues Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • R. Blanco Jr. Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • S.R. Toniolo Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • M. Takaoka Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • S.L. Almeida Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • W.Y. Kato Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • F.A.M. Mariconi Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761985000100012

Palavras-chave:

ácaro rajado, Tetranychus urticae, algodão, defensivos químicos

Resumo

Com o objetivo de se conhecer a ação de vários produtos químicos contra o ácaro rajado, principal praga algodão em diversas áreas do Estado de São Paulo, foi instalado campo de experimentação em Americana. A aplicação foi feita em 17.02.1984, por meio de atomizador costal de 12 litros de capacidade, à razão de 200 litros de água por hectare. Tratamentos: oito, com quatro repetições, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Cada parcela (canteiro) media 150 m² (portanto, 600 m² por tratamento). A- testemunha; B - triazofós, 300 g; C - monocrotofós, 600 g; D- bifentrina, 55 g; E - fempropatrina , 150 g; - bifentrina, 60 g; G - binapacril, 800 g; H- clofentezina, 750 g. As quantidades citadas acima são de ingre diente ativo por hectare. Os melhores foram a clofentezina e a bifentrina (Quadros II e III).

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

1985-01-01

Edição

Seção

nao definida

Como Citar

Domingues, R., Blanco Jr., R., Toniolo, S., Takaoka, M., Almeida, S., Kato, W., & Mariconi, F. (1985). Defensivos químicos no combate ao "ácaro rajado" Tetranychus urticae Koch, 1836, em algodão . Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 42(1), 143-152. https://doi.org/10.1590/S0071-12761985000100012