PROVA DE SCHICK E DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE PELA REAÇÃO DE HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA EM GRUPOS POPULACIONAIS DE SERRA DO NAVIO E VILA AMAZONAS, NO TERRITÓRIO FEDERAL DO AMAPÁ
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p215-221Resumen
Foram submetidos à prova de Schick todos os 769 indivíduos de 5 a 19 anos de Serra do Navio e Vola Amazonas, no Território Federal do Amapá, dos quais 640 eram vacinados e 129 não vacinados contra a difteria. Em 284 dêsses indivíduos, dos quais 247 vacinados e 37 não vacinados, foram determinados os níveis de antitoxina diftérica circulante pela reação de hemaglutinação passiva. As discordâncias encontradas entre ambas as técnicas permitem presumir que elas podem medir respostas imunitárias diferentes, não podendo ser seus resultados sempre comparáveis.Descargas
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Publicado
1966-12-28
Número
Sección
Não Definida
Cómo citar
Cotillo Z., L. G., Iaria, S. T., Schmid, A. W., & Wilson, D. (1966). PROVA DE SCHICK E DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE PELA REAÇÃO DE HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA EM GRUPOS POPULACIONAIS DE SERRA DO NAVIO E VILA AMAZONAS, NO TERRITÓRIO FEDERAL DO AMAPÁ. Arquivos Da Faculdade De Higiene E Saúde Pública Da Universidade De São Paulo, 20(2), 215-221. https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p215-221