Adriana Menezes - A responsabilidade do Jornalismo Ambiental como agente transformador na cobertura sobre meio ambiente
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v26i2p138-150Palavras-chave:
Jornalismo Ambiental, Mariana, Bento Rodrigues, Samarco, Desastre ambientalResumo
A cobertura ambiental brasileira, de forma geral, tem sido marcada por uma falta de aprofundamento e contextualização sobre os fenômenos que abrangem as grandes questões dessa editoria na atualidade, tais como: agressivo desmatamento e grilagem de terras nos principais biomas brasileiros, a saber, floresta amazônica e Pantanal; avanço da fronteira agrícola em direção a esses espaços geográficos de forma descontrolada, ocupando-os sob a forma de monocultura da soja e pastagens; aquecimento global e mudanças climáticas, em decorrência do aniquilamento dos sistemas de vegetação nativa; cobertura sensacionalista de fenômenos climáticos; contaminação dos recursos hídricos, até mesmo dos grandes sistemas Aquífero Guarani e Sistema Amazônico; falta de formação específica dos profissionais que cobrem a pauta de meio ambiente, com a consequente cobertura não aprofundada dos fatos, entre outros fatores. Para analisar o contexto da cobertura ambiental, entrevistamos a jornalista Adriana Menezes, que toma como exemplo o desastre ambiental ocorrido em Mariana, Minas Gerais, em novembro de 2015.
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Referências
CALDAS, Graça (Org.). Vozes e silenciamentos em Mariana. Crime ou desastre ambiental? Campinas: Unicamp/Nudecri/Biblioteca Central César, 2018, 2. Edição, 356 pp. http://www.labjor.unicamp.br/wp-Campinas: Lattescontent/uploads/2018/0/2a_edicao_digital_vozes_e_silenciamentos_em_Mariana_06042018_LABJOR_09-04.pdf. Último acesso: 24/06/2022.
Jornal A Sirene. https://jornalasirene.com.br/
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