Quando as anormais vão para a escola
identidades precárias, subjetivação e exclusão escolar
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i1p200-209Resumo
Pode um anormal ir à escola? O pátio acolhe todos os que querem lá brincar? Este ensaio busca apresentar algumas discussões em torno da escola em seus processos de subjetivação e exclusão para com os corpos queer: bichas, sapatões, travestis, transexuais, não-bináries. Busca igualmente evidenciar como no cotidiano escolar a violência, o currículo e o silenciamento colaboram para expulsar corpos, que não se enquadram em uma heterossexualidade compulsória, de seu espaço descrito como inclusivo.
Palavras-chave: Corpos queer, Educação, Normatividade.
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