Fêmeas-matrizes e Forças-motrizes: insurreições cênicas de vozes-mulheres negras brasileiras

Autores

  • Régia Mabel da Silva Freitas Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v13i1p12-22

Palavras-chave:

Artistas negras, Dramaturgias antirracistas, Teatro Negro brasileiro

Resumo

Este artigo objetivou evidenciar realizações de artistas negras brasileiras que, a partir de dramaturgias antirracistas, promove(ra)m a militância negrocênica. Metodologicamente, optou-se pela pesquisa exploratório-descritiva de natureza qualitativa, e a coleta de dados ocorreu a partir de revisão bibliográfica exclusivamente de teóricas/os negras/os, como Carneiro, Freitas, Nascimento entre outras/os. Os resultados apontaram que os palcos nacionais, nos quais a força e o brilhantismo das mulheres negras também imperam, têm sido mais uma trincheira de combate ao racismo.

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Biografia do Autor

  • Régia Mabel da Silva Freitas, Universidade Federal da Bahia

    Doutora em Difusão do Conhecimento (Universidade Federal da Bahia/Ufba), com estágio em nível Pós-doutoral em Educação (Universidade de São Paulo/USP), sob a supervisão do Prof. Dr. Rogério de Almeida. Pesquisa concluída em 2022. Pesquisadora de Gênero e Raça no Lab_Arte – Laboratório Experimental de Arte-Educação Cultura (USP). Membra do Fórum Permanente de Violência contra as Mulheres (Universidade Corporativa/Tribunal de Justiça do Estado da Bahia).

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Publicado

2023-06-11

Como Citar

Freitas, R. M. da S. (2023). Fêmeas-matrizes e Forças-motrizes: insurreições cênicas de vozes-mulheres negras brasileiras. Revista Aspas, 13(1), 12-22. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v13i1p12-22