O ateliê do ator-encenador: uma possibilidade pedagógica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v1i1p150-157Palavras-chave:
ator, encenação, pedagogia.Resumo
Partimos do par “anteparo e impressão digital” - apresentado pela Oficina da Essência (SILVA, 2010) - e da noção de que uma estrutura fundamenta a singularidade da prática. O objetivo é abrir a perspectiva para que o ator possa encenar. Isto na medida em que se cria “arranjos de anteparos” e se orienta por funções implicadas na estrutura da prática. Os procedimentos metodológicos são interseção e criação. A intersecção situa as funções em pensamentos diferentes: fala interna (Kusnet) junto a instrução de jogo (Spolin); encadeamento (Barba); a escrita de um verbo próprio (Stanislavski e Knébel) e o treinamento na imobilidade (Grotowski); além de deslocamento e substituição (psicanálise lacaniana). A criação permite, a partir da observação, a extração de novas funções (enquadramento, exposição, incidência), bem como a demonstração de sua implicação na prática.Downloads
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Publicado
2011-10-07
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Artigos
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Como Citar
Arruda, R. K. (2011). O ateliê do ator-encenador: uma possibilidade pedagógica. Revista Aspas, 1(1), 150-157. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v1i1p150-157