Um Diálogo Possível: Paralelo Entre Infância e História: Destruição da Experiência e Origem da História, de Giorgio Agamben, e o Processo de Criação de Peças Curtas para Desesquecer, da Companhia Perdida
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v3i1p74-84Palavras-chave:
dança, experiência, Giorgio Agamben, Companhia Perdida, Juliana Moraes.Resumo
Este artigo é resultado de pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (ECA-USP) e relaciona o texto Infância e História: Destruição da Experiência e Origem da História, de Giorgio Agamben (2008), ao processo de criação da obra Peças curtas para desesquecer, da Companhia Perdida, com direção de Juliana Moraes (2012). Partindo do pressuposto de que arte é forma de conhecimento que comunica por meio da materialidade do corpo (VIEIRA, 2006, 2008), o estudo considera a criação em dança como produção de linguagem e aproxima momentos vividos pelas intérpretes da companhia aos conceitos elaborados pelo autor acima citado.
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