Headland-bay beach planform stability of Santa Catarina State and of the Northern Coast of São Paulo State

Autores

  • Lucas F. Silveira Universidade do Vale do Itajaí; CTTMar; Laboratório de Oceanografia Geológica
  • Antonio H. da F. Klein CNPq
  • Moysés G. Tessler Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1679-87592010000200003

Palavras-chave:

Promontórios, Difração de ondas, Equação parabólica

Resumo

Este trabalho apresenta resultados da classificação da estabilidade da forma em planta das praias de enseada do Estado de Santa Catarina e do Litoral Norte de São Paulo, realizada através da aplicação do modelo parabólico a imagens aéreas utilizando o software MEPBAY®. Para isso foram construídos mosaicos georeferenciados com imagens do satélite QuickBird2® (para o Estado de Santa Catarina) e com fotografias aéreas verticais (para o Litoral Norte de São Paulo). Quanto à estabilidade de sua forma em planta, as praias de enseada podem ser classificadas como: (1) equilíbrio estático, (2) equilíbrio dinâmico, (3) instável e (4) remodelamento natural. No Estado de Santa Catarina e no Litoral Norte de São Paulo foi observado o domínio de praias em equilíbrio estático, predominantemente nos setores do litoral que são mais recortados e apresentam menor aporte fluvial. As praias em equilíbrio dinâmico, por outro lado, são mais freqüentes nos setores menos recortados e com maior influências do aporte sedimentar por via fluvial. Praias em remodelamento natural ocorrem apenas em SC, associadas à desembocadura de rios retificados ou a quebra-mares de portos. Como foi utilizada apenas uma série de imagens, não foi possível enquadrar praias no estado instável. Não foi observada uma clara relação entre o estado de equilíbrio da forma em planta com outras classificações de praias, como morfodinâmica e orientação.

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Publicado

2010-06-01

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Como Citar

Headland-bay beach planform stability of Santa Catarina State and of the Northern Coast of São Paulo State . (2010). Brazilian Journal of Oceanography, 58(2), 101-122. https://doi.org/10.1590/S1679-87592010000200003