Comparative study of the stability of free and modified papain incorporated in topical formulations

Autores

  • Claudinéia Aparecida Sales de Oliveira Pinto University of São Paulo; Faculty of Pharmaceutical Sciences; Department of Pharmacy
  • Patricia Santos Lopes Universidade Federal de São Paulo; Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas; Departamento de Ciências Exatas e da Terra
  • Fernanda Daud Sarruf University of São Paulo; Faculty of Pharmaceutical Sciences; Department of Pharmacy
  • Bronislaw Polakiewicz University of São Paulo; Faculty of Pharmaceutical Sciences; Department of Pharmaceutical and Biochemical Technology
  • Telma Mary Kaneko University of São Paulo; Faculty of Pharmaceutical Sciences; Department of Pharmacy
  • Andre Rolim Baby University of São Paulo; Faculty of Pharmaceutical Sciences; Department of Pharmacy
  • Maria Valéria Robles Velasco University of São Paulo; Faculty of Pharmaceutical Sciences; Department of Pharmacy

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1984-82502011000400012

Palavras-chave:

Papaina^i2^suso em formulaçãoes tópi, Papaina^i2^steste de estabilid, Polietilenoglicol^i2^s, Formulações tópicas^i2^sdesenvolvime, Papaina^i2^satividade enzimát

Resumo

A papaína é uma enzima utilizada em formulações tópicas como agente proteolítico debridante no tratamento de lesões abertas de grande extensão e queimaduras. É, também, empregada na pele íntegra como agente promotor da permeação cutânea de princípios ativos, peeling químico e como agente depilatório progressivo. A estabilidade de formulações contendo enzimas não é facilmente alcançada. No presente trabalho realizou-se a modificação da enzima com polietilenoglicol, visando maior estabilidade das formulações. A realização do Teste Estabilidade Normal comparativo entre as formulações contendo as formas da enzima não modificada e modificada demonstrou que a última apresentou um perfil de estabilidade diferenciado, nas diferentes condições (5,0 ± 1,0 °C; 22,0 ± 2,0 °C; 40,0 ± 2,0 °C). A condição de 5,0 ± 1,0 °C foi a mais adequada para a formulação contendo papaína não modificada enquanto a 22,0 ± 2,0 °C foi indicada para aquela contendo a forma modificada. Estes resultados confirmaram o aumento da estabilidade da papaína modificada comparada com a livre e seu potencial de aplicação em formulações de uso tópico.

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Publicado

2011-12-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Comparative study of the stability of free and modified papain incorporated in topical formulations . (2011). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 47(4), 751-760. https://doi.org/10.1590/S1984-82502011000400012