Herbal medicines from the industry in the unified health system
challenge faced by medical professionals
DOI:
https://doi.org/10.1590/s2175-97902022e18701Keywords:
Herbal medicines, Brazilian National Health System, Medical prescription, PhytotherapyAbstract
The World Health Organization recognized the use of herbal medicines as a therapeutic resource and its application in the primary attention to heath. The begin of this expansion was in 2006, with the National Policy on Integrative and Complementary practices of the Unified Health System (SUS). This research aimed to evaluate the questionnaires applied to doctors, who may have prescribed industrialized herbal medicines and to identify the difficulties involved with the implementation of this therapy as an integrative and complementary practice. It is a quantitative, observational and transversal study conducted in the municipality of Pinhais/Brazil. The questionnaire applied had as themes the experience of personal use of industrialized herbal medicines, improvement after their use. Forty-four individuals from four different nationalities: Brazilian (88.64%), Cuban (6.82%), Mexican (2.27%) and Argentinian (2.27%), ages between 25 and 69 years, mainly male sex (54.55%) answered the questionnaire. According to the study, the doctors consider herbal medicines an alternative to the conventional treatment and these medical professionals have already prescribed some industrialized herbal medications. Despite the difficulties faced by medical doctors with the prescription of herbs, it is possible to define strategies to assist these professionals, such as the incentive the actions by the governments.
Downloads
References
Araújo WRM, Silva RV, Barros CS, Amaral FMM. Inserção da fitoterapia em unidades de saúde da família de São Luiz, Maranhão: realidade, desafios e estratégias. Rev Bras Med Família Comunidade. 2014;9(32):258-263.
Brazil. Ministério da Saúde. Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação - CIPLAN. Resolução nº 8 de 08 de março de 1988. Implanta a prática da fitoterapia nos serviços de saúde. Brasília, 1988. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 11 de março de 1988a.
Brazil. Ministério da Saúde. Portaria N° 3.916, de 30 de Outubro de 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 out de 1998b.
Brazil. Ministério da Saúde. Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. Secretaria de Políticas de Saúde. 1ª edição, 2001. 38 p.
Brazil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 971, de 03 de Maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Diário Oficial da União , Brasília, DF, 03 de maio de 2006a.
Brazil. Ministério da Saúde. Decreto nº 5.813, de 22 de Junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União , Brasília, DF, 22 jun. de 2006b.
Brazil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Secretaria de Ciências, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006c. 60 p.
Brazil. Lei nº 12.871, de 22 de Outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Diário Oficial da União , Brasília, DF, 2013.
Brazil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n°26 de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União , Brasília, 13 mai. 2014a.
Brazil. Ministério da Educação. Câmara de Educação Superior . Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Conselho Nacional de Educação. 2014b. Disponível em: http://www.fmb.unesp.br/Home/Graduacao/resolucao-dcn-2014.pdf >. Acesso em: 16/05/2018.
» http://www.fmb.unesp.br/Home/Graduacao/resolucao-dcn-2014.pdf
Brazil. Ministério da saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde. Programa mais médicos. http://maismedicos.gov.br/images/PDF/ Cartilha-Mais-Medicos-Versao-Eletronica.pdf 2017.
» http://maismedicos.gov.br/images/PDF/ Cartilha-Mais-Medicos-Versao-Eletronica.pdf
Bruning MCR, Mosegui GBG, Vianna CMM. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu - Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(10):2675-2685.
Conferência Nacional de Saúde. 8ª Conferência Nacional de Saúde: 17 a 21 de março de 1986. Relatório final/Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde , 1986.
Conferência Nacional de Saúde. 10ª Conferência Nacional de Saúde: 2 a 6 de setembro de 1996. Relatório final/Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde , 1996.
Conferência Nacional de Saúde: Conferência Sergio Arouca. 12.ª. 2003. Brasília, 7 a 11 de dezembro de 2003: Relatório final/Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde , 2004.
Departamento de Atenção Básica (DAB). Informe PNPIC Novembro. 2016. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/ docs/portaldab/documentos/informe_novembro_PICS.pdf >. Acesso em: 09/11/2016.
» http://189.28.128.100/dab/ docs/portaldab/documentos/informe_novembro_PICS.pdf
Dutra MG. Plantas Medicinais, Fitoterápicos e saúde pública: um diagnóstico situacional em Anápolis, Goiás. [Dissertação Mestrado Multidisciplinar em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente]. Anápolis: Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica, 2009. 112 p.
Feitosa MHA, Soares LL, Borges GA, Andrade MM, Costa SM. Inserção do Conteúdo Fitoterapia em Cursos da Área de Saúde - Inclusion of Phytotherapy Content in Health Training Courses. Rev Bras Educ Méd. 2016;40(2):197-203.
Figueredo CA, Gurgel IDG, Gurgel Junior GD. A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis. 2014;24(2):381-400.
Fontenele RP, Sousa DMP, Carvalho ALM, Oliveira FA. Fitoterapia na Atenção Básica: olhares dos gestores e profissionais da Estratégia Saúde da Família de Teresina (PI), Brasil. Ciência Saúde Coletiva. 2013;18(8):2385-2394.
Galor SW, Benzie IFF. Herbal Medicine: Biomolecular and Clinical Aspects. 2nd edition. Chapter 1Herbal Medicine. An Introduction to Its History, Usage, Regulation, Current Trends, and Research Needs. Acesso em: 15/04/2019. Disponível em: Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK92773/
» https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK92773/
Ghassemi J. Finding the evidence in CAM: A student’s perspective. Evid Based Complement Alternat Med. 2005;2(3):395-397.
Global Herbal Medicine Market Information. Global Herbal Medicine Market is Expected to Grow at a CAGR of 4.25% During 2018-2023. Disponível em: < Disponível em: https://www.marketwatch.com/press-release/global-herbal-medicine-market-is-expected-to-grow-at-a-cagr-of-425-during-2018-2023-2019-03-08 >. Acesso em: 20/04/2019.
Habana, Universidad ciencias médicas. Síntesis del Plan de Estudio de la Carrera de Medicina. Disponível em: http://instituciones.sld.cu/ucmh/estudiosacademicos-autofinanciados/sintesis-del-plan-de-estudio-de-la-carrera-demedicina/ >. Acesso em: 01/11/2016.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. CENSO 2017. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/ pinhais/panorama >. Acesso em: 09/06/2018.
» https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/ pinhais/panorama
Ischkanian PC, Pelicioni MCF. Challenges of complementary and alternative medicine in the SUS aiming to health promotion. Rev Bras Desenvolv Crescimento Hum. 2012;22(2):233-238.
Janamian T, Myers SP, O’Rourke P, Eastwood H. Responding to GPs’ information resource needs: implementation and evaluation of a complementary medicines information resource in Queensland general practice. BMC Complementary Altern Med. 2011;11(77):1-12.
Joos S, Musselmann B, Szecsenyi J. Integration of complementary and alternative medicine into family practices in Germany: results of a national survey. Evidence-Based Complementary Altern Med. 2011; 495813:1-8.
Joos S, Glassen K, Musselmann B. Herbal medicine in primary healthcare in Germany: The patient’s perspective. Evidence-Based Complementary Altern Med . 2012;294638:1-10.
Jump J, Yarbrough L, Kilpatrick S, Cable T. Physicians’ attitudes toward complementary and alternative medicine-expanding medical horizons. A report to the National Institutes of Health on alternative medical systems and practices in the United States (NIH Publication 94-066) Integr Med. 1998;1:149-53.
Kemper KJ, Gardiner P, Gobble J, Woods C. Expertise about herbs and dietary supplements among diverse health professional. Complementary Altern Med. 2006;6(15):1-9.
Klein T, Longhini R, Bruschi ML, Mello JCP. Fitoterápicos: um mercado promissor. Rev Ciênc Farm Básica Apl. 2009;30(3):241-248.
Niero R, Malheiros A, Bittencourt CMS, Biavatti MW, Leite SN, Cechinel Filho V. Aspectos Químicos e biológicos de plantas medicinais e considerações sobre fitoterápicos. In: BRESOLIN, T. M. B.; CECHINEL FILHOR, V. Ciências Farmacêuticas Contribuição ao Desenvolvimento de novos Fármacos e Medicamentos. Itajaí: Univali, 2003:11-56.
O’Brien BC, Harris IB, Beckman TJ, Reed DA, Cook DA. Standards for reporting qualitative research: A synthesis of recommendations. Academic Medicine. 2014;89(9):1245- 1251
Organização Mundial da Saúde (OMS). International Conference on Primary Health Care. Alma ATA: OMS, 1978.
Ozcakir A, Sadikoglu G, Bayram N, Mazicioglu MM, Bilgel N, Beyhan I. Turkish general practitioners and complementary/alternative medicine. J Altern Complement Med. 2007;13(9):1007-1010.
Owen DK, Lewith G, Stephens CR. Can doctors respond to patients’ increasing interest in complementary and alternative medicine? BMJ. 2001;322(7279):154-8.
Queiroz MS. O itinerário rumo às medicinas alternativas: uma análise em representações sociais de profissionais da saúde. Cad Saúde Pública. 2000;16(2):363-375.
Renisus - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Ministério da Saúde, p. 2, 2014. Disponível em: .
» portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/07/renisus.pdf
Rosa C, Câmara SG, Béria JU. Representações e intenção de uso da fitoterapia na atenção básica à saúde. Ciênc Saúde Coletiva . 2011;16(1):311-318.
Silva MIG. Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde da família no município de Maracanaú (CE). [Dissertação. Mestrado em Ciências Farmacêuticas]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará , Fortaleza; 2003. 147 p.
Thiago SCS, Tesser CD. Percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família sobre terapias complementares. Rev Saúde Pública. [online] 2011;45(2):249-57.
Universidad de Buenos Aires (UBA). Plan de Estudios de la Carrera de Medicina (CS) 2861/92. Disponível em: < Disponível em: http://www.fmed.uba.ar/grado/medicina/m_plan.htm >. Acesso em: 01/11/2016.
» http://www.fmed.uba.ar/grado/medicina/m_plan.htm
Universidade Federal do Paraná. Graduação e disciplinas. Curso de Medicina. Disponível em: http://www.saude.ufpr. br/portal/medicina/disciplinas/ >. Acesso em: 01/11/2016.
» http://www.saude.ufpr. br/portal/medicina/disciplinas/
Universidad Nacional Autónoma de MÉXICO (UNAM). PLAN DE ESTUDIOS COMBINADOS EN MEDICINA. 2011. Disponível em: < Disponível em: http://www.facmed.unam.mx/fm/pecem/docs/PECEM.pdf >. Acesso em: 01/11/2016.
» http://www.facmed.unam.mx/fm/pecem/docs/PECEM.pdf
Winslow LC, Shapiro H. Physicians want education about complementary and alternative medicine to enhance communication with their patients. Archives of Internal Medicine. 2002;162(10):1176-1181.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
All content of the journal, except where identified, is licensed under a Creative Commons attribution-type BY.
The on line journal has open and free access.
