The influence of pH, polyethylene glycol and polyacrylic acid on the stability of stem bromelain

Autores

  • Letícia Celia de Lencastre Novaes University of São Paulo; School of Pharmaceutical Science; Department of Biochemical and Pharmaceutical Technology
  • Angela Faustino Jozala University of São Paulo; School of Pharmaceutical Science; Department of Biochemical and Pharmaceutical Technology
  • Priscila Gava Mazzola University of Campinas; Faculty of Medical Sciences; Department of Clinical Pathology
  • Adalberto Pessoa Júnior University of São Paulo; School of Pharmaceutical Science; Department of Biochemical and Pharmaceutical Technology

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1984-82502014000200017

Resumo

Estabilidade de enzimas é uma questão fundamental em indústrias biotecnológicas, farmacêuticas e cosméticas. As investigações sobre o assunto têm chamado a atenção por sua aplicação prática. A bromelina é uma tiol-endopeptidase, obtida a partir do abacaxi (Ananas comosus). É conhecida por suas aplicações clínicas e terapêuticas, especialmente para desbridamento seletivo de queimaduras, melhoria de ações antibiótica e de atividades anti-inflamatórias. Até o momento, a utilização da bromelina em aplicações farmacológicas industriais é limitada, devido à disponibilidade comercial, os custos, a sensibilidade ao pH e temperatura. Portanto, a maior compreensão da estabilidade desta enzima seria de grande interesse. O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade da atividade da bromelina em vários pH (2,0 a 8,0) e em soluções de polietilenoglicol e de ácido poliacrílico. Observamos que a bromelina foi capaz de manter a sua estabilidade em pH 5.0, em todas as temperaturas estudadas. Soluções de PEG aumentaram a estabilidade da bromelina, enquanto que soluções de PAA obtiveram efeito oposto.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2014-04-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

The influence of pH, polyethylene glycol and polyacrylic acid on the stability of stem bromelain . (2014). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 50(2), 371-380. https://doi.org/10.1590/S1984-82502014000200017