Identidade sexual e identidade militante: modelos de representação política nas origens do ativismo GLTTB argentino
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1413-45192009000100017Palavras-chave:
Homossexualidade, Ativismo, Sexualidade, Movimentos sociaisResumo
Atores acadêmicos e ativistas têm debatido recentemente sobre como relatar os diferentes momentos da emergência de una 'política sexual' na história contemporânea Argentina, com foco singular na variedade de filiações ideológicas entre os primeiros militantes homossexuais. Com base em duas biografias de militantes, considerados emblemáticas do período da fundação do hoje chamado movimento GLTTB (gay, lésbico, travesti, transexual e bissexual) argentino, o objetivo deste artigo é dar conta dos recursos sociais, de liderança, intelectuais, militantes e profissionais investidos pelos artífices da conformação inicial desse movimento. Os modos de representar as identidades homossexuais acionados por esses fundadores ajudam a compreender como estas foram constituídas como foco demandas de garantias estatais, para dar sustento a atores que hoje mobilizam um repertório de formas de legitimação fundamentado na defesa de direitos.Downloads
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Publicado
2009-06-01
Edição
Seção
Dossiê Amazônia
Como Citar
Sívori, H. F. (2009). Identidade sexual e identidade militante: modelos de representação política nas origens do ativismo GLTTB argentino. Cadernos CERU, 20(1), 293-306. https://doi.org/10.1590/S1413-45192009000100017