Processos de acumulação capitalista e conflitos territoriais no cerrado
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p67-81Palavras-chave:
Neocolonialismo, violência, povos cerradeirosResumo
Cumpre apreender que o processo de acumulação capitalista e os conflitos territoriais aqui discutidos ligam-se diretamente ao fenômeno do neocolonialismo, o qual provoca intensas ações de violência contra a população indígena e as Comunidades Tradicionais, sobremaneira as vivenciadas nos países latino-americanos nas últimas décadas. Para tanto, ocupa-se de tal realidade com base no cerrado brasileiro. Conformado pela violência contra povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas, geraizeiros (moradores do cerrado ao norte de Minas Gerais), vazanteiros (povos ribeirinhos que vivem no cerrado às margens dos rios São Francisco, Tocantins e Araguaia), bem como outras que se organizam e sobrevivem do trabalho familiar, o cerrado tem sido alvo de grandes empreendimentos capitalistas encetados a partir de uma geopolítica que se ancora na ocupação e gestão dos territórios em países pobres ou em desenvolvimentoDownloads
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Publicado
2015-06-04
Edição
Seção
Dossiê Amazônia
Como Citar
Xavier, G. L., Scaramal, E. dos S. T., & Silva, M. A. V. da. (2015). Processos de acumulação capitalista e conflitos territoriais no cerrado. Cadernos CERU, 25(2), 67-81. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p67-81