Du modéle d’entreprise japonaise a L’implantation des filiales: adaptations, transpositions, obstacles

Autores

  • Helena Sumiko Hirata Sem registro de afiliação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-7125.v17i0p71-80

Palavras-chave:

Modelo japonês , Empresa industrial práticas de gestão , Organização do trabalho , Relações sociais

Resumo

O artigo discute as noções de “hibridização” e “pragmatismo” em referência aos processos de adaptação do ‘‘modelo’,japonês de empresa a outros contextos nacionais. Se produtos e tecnologias podem ser similares na filial e na matriz, o contexto macroeconômico e sociocultural são bastante diversos e a mão-de-obra operária essencialmente local. Tais diferenças explicam a aparição de três tipos de adaptação dos transplantes japoneses no Brasil:1 )adaptação pragmática, seja pela reprodução, seja pela ruptura com as condições em vigor no país de origem; 2) não adaptação, mas transposição pura e simples das práticas de gestão ou de organização, sem reprodução nem ruptura das condições em vigor nos países receptores; 3) fracasso nas tentativas de transposição por causa de obstáculos ligados às relações sociais em vigor na sociedade receptora, ou à rigidez acarretada pela divisão regional do trabalho e da produção em vigor no Brasil.

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Publicado

1997-07-10

Edição

Seção

não definida

Como Citar

Hirata, H. S. (1997). Du modéle d’entreprise japonaise a L’implantation des filiales: adaptations, transpositions, obstacles. Estudos Japoneses, 17, 71-80. https://doi.org/10.11606/issn.2447-7125.v17i0p71-80