Sobre o modelo familiar de Iê e seu devir na contemporaneidade: deslocamentos e resiliência
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-7125.v0i37p69-82Palavras-chave:
Iê, Dinâmicas Geracionais, Presença nikkei no Vale do São Francisco, Cooperativa Agrícola de Cotia, Mobilidade espacialResumo
Em este texto me proponho traçar um panorama plausível sobre a noção de iê, vinculado a um modelo de organização familiar tradicional assim como também à ideia de ‘casa’, no Japão moderno e seu devir no contexto da imigração para o Brasil nos começos e meados do SXX e posteriormente no contexto já das dinâmicas transnacionais vinculadas à globalização. Posteriormente, a partir de dois correlatos empíricos de nikkeis que atualmente moram em Pernambuco e também na Bahia tentarei explorar como esse projeto de iê ainda tem lugar numa contemporaneidade signada pela crescente mobilidade, e ainda mais, como nesses casos concretos o conceito é ressignificado como a consecução de um projeto social baseado principalmente em relações de parentesco englobando a vários integrantes do grupo familiar comportando diversas estratégias tendentes a organizar e garantir a sua perpetuação
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