Sobre una política de acogida de maestros en situación de inclusión
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i1p72-85Palabras clave:
formación, acojida, inclusión, psicoanálisisResumen
A partir de una crítica a la llamada “utopía racionalista” dominante en el campo de la formación docente, pretendemos, en este artículo, demostrar la presencia del saber inconsciente en la relación entre el maestro y su alumno, haciendo un agujero en el conocimiento articulado y referencial que el docente construyó en su formación. También buscamos demostrar, a partir de fragmentos de sesiones del dispositivo grupal de escucha docente, cómo es posible movilizar este saber inconsciente, con efectos formativos y no sólo terapéuticos. Este enfoque de trabajo permitió reflexionar sobre una política de acogida de maestros, inspirada en el psicoanálisis, así como situar su concepto principal, el de clínica de inclusión.
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