Estética e resistência em rede e em cena do Teatro das Oprimidas
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194411Palavras-chave:
Cultura, Decolonialidade, Feminismo comunitário, Teatro do oprimido, EstéticaResumo
Feminismo e insurgência das mulheres são temas que passaram a permear o cotidiano, relações sociais, produções culturais, academia. Revelam processos de resistência das mulheres, como os desenvolvidos pela Rede Ma(g)dalena Internacional, grupo de mulheres em rede que desenvolvem ações culturais em redes de relacionamento e produções artísticas com o uso da técnica do Teatro do Oprimido/Teatro das Oprimidas. O objetivo deste artigo é contextualizar esse movimento, buscando entender as dimensões da arte como expressão do feminismo decolonial, com destaque para o feminismo comunitário na América Latina. Por meio do método comparativo, analisa os feminismos dos países hegemônicos e o latino-americano, contextualizando a ação teatral como ação estruturante estruturada do feminismo comunitário por meio da cultura.
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