Mário Pedrosa e a arte moderna: o papel da arte latino-americana no processo de renovação estética
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2010.77230Palavras-chave:
Mário Pedrosa, Arte latino-americana, Espaços de exposição, Crítica de arte, Arte modernaResumo
Na 28ª Bienal de São Paulo, realizada em 2008, a proposta da curadoria era refletir sobre o modelo da mostra diante das transformações do mercado de arte contemporânea. No entanto, o questionamento sobre o verdadeiro papel da Bienal foi objeto de reflexão de alguns dos principais críticos de arte do país ainda nos primórdios da exposição, na década de 50. Dentre esses críticos, Mário Pedrosa afirmou, por ocasião da sua escolha para a direção do MAM de São Paulo, em 1960, que a Bienal era uma idéia anacrônica, posto que não era mais necessário lançar mão de uma vasta coleção para saber o que se estava produzindo de mais moderno no mundo. Como alternativa para esse modelo de Bienal, Pedrosa propôs que ela funcionasse como um espaço de intercâmbio entre os povos latino-americanos. Diante da importância que Pedrosa atribuía a arte produzida na América Latina, este trabalho pretende investigar o papel que o crítico conferia a essa arte na renovação dos espaços de exposição e do campo das artes plásticas.
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