Nunca más: para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2012.77257Palavras-chave:
Nunca más (1984), Ditadura, CONADEPResumo
Este artigo se propõe a analisar a experiência do escritor argentino Ernesto Sabato a frente da CONADEP - Comisión Nacional sobre la Desaparición de Personas, que originou a obra Nunca Más (1984). Existem límites entre o compromisso ético e o compromisso literário? Investigar e combater o mal, nos termos de Hannah Arendt, “a banalização do mal” e o “esvaziamento moral”, torna-se, com seus riscos, uma opção consciente do dever e da responsabilidade do intelectual?
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