Imagens, memórias e mediadores - olhares trocados de norte a sul (Dossiê Olhares Cruzados)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.142389Palavras-chave:
Imagens, Captação, Mediação, Veiculação, Guarani-InnuResumo
O acesso e o domínio das tecnologias audiovisuais digitais ampliaram as concepções dos Guarani a respeito da captação de suas imagens pessoais, instituindo a figura do cineasta indígena, que passa a ter um papel ativo na criação do futuro de sua história. A partir das considerações dos cineastas indígenas acerca de seu papel de mediadores e de sua relação com os equipamentos e com o fazer cinema, abordo alguns sentidos apontados pelos Guarani em relação à reprodução, utilidade e circulação de imagens e informações nas aldeias e cidades. Neste artigo foram agregados comentários de cineastas guarani e innu que participaram de um projeto de parceria e intercâmbio audiovisual com as instituições La Boîte Rouge Vif (BRV), Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da Universidade de São Paulo (LISA/USP).
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