“A câmera é minha arma de caça” A poética dos filmes de Réal J. Leblanc, cineasta innu (Dossiê Olhares Cruzados)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.146013Palavras-chave:
Filmes-poema, Estética cosmopolítica, Resistência, Memória, Cinema indígena, Povos indígenas do QuebecResumo
Este ensaio explora o conjunto de filmes do jovem cineasta Innu, Real Junior Leblanc, ligados ao Projeto Wapikoni Mobile, que atua em comunidades indígenas do Quebec (Canadá), formando realizadores. Seu argumento é o de que estes filmes, tanto os mais experimentais como os mais documentais, privilegiam uma dimensão poética, que acenam a uma estética cosmopolítica, esta que insiste em não separar mundos humanos e além do humano e que se oferece como instrumento de luta e resistência política.
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Publicado
2018-07-23
Edição
Seção
G.I.S - Gestos, Imagens e Sons
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Como Citar
Sztutman, Renato. 2018. “‘A câmera é Minha Arma De caça’ A poética Dos Filmes De Réal J. Leblanc, Cineasta Innu (Dossiê Olhares Cruzados)”. GIS - Gesto, Imagem E Som - Revista De Antropologia 3 (1). https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.146013.