O Grupo Brotas da Bacia de Jatobá: sequência de início de rifte do Sistema Recôncavo-Tucano-Jatobá

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v23-214391

Palavras-chave:

Estratigrafia, Formação Aliança, Formação Sergi, Início de Rifte, Depressão afro-brasileira

Resumo

O Grupo Brotas representa a fase de início de rifte na evolução tectono-sedimentar das bacias da Depressão Afro-Brasileira (Sequência Início de Rifte). A Formação Aliança compreende argilitos e folhelhos calcíferos castanho-avermelhados, maciços a laminados, siltitos cinza-esbranquiçados a esverdeados e níveis delgados de calcarenitos, arenitos calcíferos e, principalmente, calcários bioclásticos argilosos (grainstones), com feições de exposição subaérea (gretas de contração), fossilíferos e com forte diagênese ou localmente silicificados e, mais raramente, níveis centimétricos de evaporitos (gipsita), intercalados nos pelitos (argilitos e folhelhos). As intercalações de rochas carbonáticas são ricas em fósseis de ostracodes, conchostráceos e diversos fragmentos ósseos de peixes como Mawsonia gigas, escamas de Lepidotes sp, dentes isolados e espinhos de nadadeira dorsal de tubarão hybodontiforme, bem como Crocodylomorpha e abundantes traços fósseis (icnofósseis). A associação de ostracodes é característica de corpos lacustres permanentes de água-doce alcalina (e.g. Theriosynoecum pricei, T. uninodosa e Alicenula spp). A presença de formas fósseis exclusivamente não marinhas indica sedimentação de água doce. Assim, a paleogeografia da Formação Aliança inclui a presença de sistema lacustre, com aporte de sedimentos trazidos por rios efêmeros, que evaporavam pelas condições climáticas áridas predominantes e pelo tectonismo divergente atuante no Andar Dom João, formando a Depressão Afro-Brasileira. A Formação Sergi corresponde à unidade estratigráfica superior do Grupo Brotas. Caracteriza-se por arenitos, de granulação grossa a fina, por vezes conglomeráticos, com algumas intercalações de siltitos de coloração creme com tons avermelhados, apresentando estratificação cruzada acanalada. Característica importante dessa formação é o abundante conteúdo de lenhos fósseis silicificados e concreções de silexito. Os arenitos dessa unidade são interpretados como depositados em sistemas fluviais entrelaçados de alta energia com retrabalhamento eólico, representando

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Almeida-Lima, D. S., Piovesan, E. K., Guzmán, J., Melo Mendes, D., Neumann, V. H. M. L. (2022). Non-marine ostracods from the Late Jurassic–Early Cretaceous of Araripe, Jatobá and Tucano Norte basins, northeast Brazil Ostracodes non marins Jurassique Superieur–Cretace Inferieur des bassins d’Araripe, Jatobá et Tucano Norte, nord-est Bresil. Revue de Micropaléontologie, 74, 100605. https://doi.org/10.1016/j.revmic.2022.100605

Anadón, P., Cabrera, L., Kelts, K. (Eds.) (1991). Lacustrine facies analysis (v. 13). Special Publication of the International Association of Sedimentologists. Amsterdam: Blackwell. https://doi.org/10.1002/9781444303919

Aragão, M. A. N. F., Peraro, A. A. (1994). Elementos estruturais do rifte Tucano/Jatobá. III Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Boletim, p. 161-165. Rio Claro: UNESP.

Arai, M. (2006). Revisão estratigráfica do Cretáceo Inferior das bacias interiores do Nordeste do Brasil. Geociências, 25(1), 7-15.

Arai, M., Coimbra, J. C., Silva-Telles Jr., A. C. (2001). Síntese Bioestratigráfica da Bacia do Araripe (Nordeste do Brasil). II Simpósio sobre a Bacia do Araripe e Bacias Interiores do Nordeste, 1, 109-117. Crato: SBG. (Coleção Chapada do Araripe.)

Arai, M., Hashimoto, A. T., Uesugui, N. (1989). Significado cronoestratigráfico da associação microflorística do Cretáceo Inferior do Brasil. Boletim de Geociências da Petrobras, 3(1-2), 87-103.

Assine, M. L. (1994). Paleocorrentes e paleogeografia na Bacia do Araripe, nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Geociências, 24(4), 223-232.

Assine, M. L. (2007). Bacia do Araripe. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2), 371-389.

Bandeira, K. L. N., Brum, A. S., Pêgas, R. V., Souza, L. G., Pereira, P. V. L. G. C., Pinheiro, A. E. P. (2021). The first jurassic theropod from Sergi formation, Jatobá basin, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 93(supl. 2), e20201557. https://doi.org/10.1590/0001-3765202120201557

Barreto, P. M. C. (1968). O Paleozoico da Bacia do Jatobá. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, 17(1), 29-45, il. Disponível em: http://boletim.siteoficial.ws/pdf/1968/17_1-29-45.pdf. Acesso em: 13 out. 2023.

Barros, C. L., Fambrini, G. L., Galm, P. C., Agostinho, S. M. (2011). Ostracodes da Formação Brejo Santo (Neojúrassico?), Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil: implicações paleoambientais e sistemática paleontológica. Estudos Geológicos, 21, 105-122.

Bohacs, K. M., Carroll, A. R., Neal, P. J. (2003). Lessons from lage lake systems-Thresholds, nonlinearity, and strange attractors. In: Chan, M. A., Archer, A. W. (Eds.), Extreme Depositional Environments: Mega End Members in Geological Time. Geological Society of America Special Papers, 370, 75-90. https://doi.org/10.1130/0-8137-2370-1.75

Bohacs, K. M., Carroll, A. R., Neal, P. J., Mankiewicz, P. J. (2000). Lake-basin type, source potential, and hydrocarbon character: an integrated sequence-stratigraphic geochemical framework. In: Gierlowski-Kordesh, E. H., Kelts, K. R. (Eds.), Lake basins Trough Space and Time. AAPG Studies in Geology, 46, 3-34. https://doi.org/10.1306/St46706C1

Bordy, E. M., Catuneanu, O. (2001). Sedimentology of the upper Karoo fl uvial strata in the Tuli Basin, South Africa. Journal of African Earth Sciences, 33(3-4), 605-629. https://doi.org/10.1016/S0899-5362(01)00090-2

Bosence, D. W. J. (1998). Stratigraphic and sedimentological models of rift basins. In: Purser, B. H., Bosence, D. W. J. (eds.). Sedimentation and Tectonics in Rift Basins Red Sea: Gulf of Aden. Cham: Springer, 9-25. https://doi.org/10.1007/978-94-011-4930-3_2

Braun, O. P. G. (1966). Estratigrafia dos Sedimentos da Parte Inferior da Região Nordeste do Brasil (Bacias do Tucano-Jatobá, Mirandiba e Araripe). Boletim n. 236. Rio de Janeiro: Divisão de Geologia e Mineralogia/DNPM, 75p.

Brito Neves, B. B., Santos, E. J., Van Schmus, W. R. (2000). Tectonic history of the Borborema Province. In: Cordani, U. G., Milani, E. J., Thomaz Filho, A., Campos, D. A. (eds.). Tectonic evolution of the South America. Rio de Janeiro: 31st International Geological Congress, 151-182. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/001131015. Acesso em: 13 out. 2023.

Brito Neves, B. B., Silva Filho, A. F. (2018). Superterreno Pernambuco-Alagoas na Província Borborema: ensaio de regionalização tectônica. Geologia USP. Série Científica, 19(2), 3-28. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-148257

Bromley, R. G. (1990). Trace fossils: Biology and Taphonomy. Londres: Unwin Hyman, 280 p.

Bromley, R. G. (1996). Trace Fossils: Biology, Taphonomy and Applications. 2. ed. Londres: Chapman & Hall, 361 p.

Bromley, R. G., Frey, R. W. (1974). Redescription of the trace fossil Gyrolithes and taxonomic evaluation of Thalassinoides, Ophiomorpha and Spongeliomorpha. Bulletin of the Geological Society of Denmark, 23, 311-335. Disponível em: https://decapoda.nhm.org/pdfs/14132/14132.pdf. Acesso em: 13 out. 2023.

Buatois, L. A., Mángano, M. G. (1995). The paleoenvironmental and paleoecological significance of the lacustrine Mermia ichnofacies: an archetypical subaqueous nonmarine trace fossil assemblage. Ichnos, 4(2), 151-161. https://doi.org/10.1080/10420949509380122

Buatois, L. A., Mángano, M. G. (1998). Trace fossil analysis of lacustrine facies and basins. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 140(1-4), 367-382. https://doi.org/10.1016/S0031-0182(98)00020-0

Buatois, L. A., Mángano, M. G. (2002). Trace Fossils from Carboniferous floodplain deposits in western Argentina: implications for ichnofacies models of continental environments. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 183(1-2), 71-86. https://doi.org/10.1016/S0031-0182(01)00459-X

Buatois, L. A., Mángano, M. G. (2004). Ichnology of fluviolacustrine environments: animal substrate interactions in freshwater ecosystems. In: McIlroy, D. (Ed.), The Application of Ichnology to Palaeoenvironmental and Stratigraphic Analysis. Londres: Geological Society London, Special Publication, 228, 311-333. https://doi.org/10.1144/GSL.SP.2004.228.01.14

Buatois, L. A., Mángano, M. G. (2009). Applications of ichnology in lacustrine sequence stratigraphy: potential and limitations. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 272(3-4), 127-142. https://doi.org/10.1016/j.palaeo.2008.10.012

Caixeta, J. M., Bueno, G. V., Magnavita, L. P., Feijó, F. J. (1994). Bacias do Recôncavo, Tucano e Jatobá. Boletim de Geociências da Petrobras, 8(1), 163-172.

Carvalho, A. R. A., Oliveira, G. R., Barreto, A. M. F. (2021). New Crocodylomorpha remains from the late jurassic Aliança Formation (Dom João stage), Jatobá a Basin. Journal of South American Earth Sciences, 109, 103256. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2021.103256

Carvalho, R. R., Neumann, V. H. M. L., Fambrini, G. L., Assine, M. L., Vieira, M. M., Rocha, D. E. G. A., Ramos, G. M. S. (2018). The basal siliciclastic Silurian-Devonian Tacaratu Formation of the Jatobá Basin: analysis of facies, provenance and palaeocurrents. Journal of South American Earth Sciences, 88, 94-106. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2018.07.004

Castro, H. R. S., Figueiredo, F. T., Franco, L. S., Gomes, P. V. O., Soares, I. R., Andrade, L. L., Ramos, M. A. C., Moraes, J. D. S. (2019). Facies distribution as a response to early rift tectonic activity in the Sergipe-Alagoas basin, northeastern Brazil. Sedimentary Geology, 383, 216-237. https://doi.org/10.1016/j.sedgeo.2019.01.008

Cavinato, G. P., Carusi, C., Dall’Asta, M., Miccadei, E., Piacentini, T. (2002). Sedimentary and tectonic evolution of Plio–Pleistocene alluvial and lacustrine deposits of Fucino Basin (central Italy). Sedimentary Geology, 148(1-2), 29-59. https://doi.org/10.1016/S0037-0738(01)00209-3

Coimbra, J. C., Arai, M., Carreño, A. L. (2002). Lower Cretaceous microfossils from Araripe basin, Northeastern Brazil: a stratigraphical approach. Geobios, 35(6), 687-698. https://doi.org/10.1016/S0016-6995(02)00082-7

Collinson, J. D., Mountney, N., Thompson, D. B. (2006). Sedimentary Structures. Hertfordshire: Terra, 292 p. Costa, I. P., Bueno, G. V., Milhomem, P. S., Silva, H. S. R. L., Kosin, M. D. (2007). Sub-bacia de Tucano Norte e Jatobá. Boletim de Geociências da Petrobras, 15(2), 445-453.

Costa, I. P., Milhomem, P. S., Carvalho, M. S. S. (2003). Bacias sedimentares brasileiras: Bacia de Jatobá. Aracaju: Fundação Paleontológica Phoenix, Série Bacias Sedimentares.

Cupello, C. D., Bermúdez-Rochas, D. D., Martill, D. M., Brito, P. M. (2012). The Hybodontiformes (Chondrichthyes: Elasmobranchii) from the Missão Velha Formation (?Lower Cretaceous) of the Araripe Basin, North-East Brazil. Comptes Rendus Palevol, 11(1), 41-47. https://doi.org/10.1016/j.crpv.2011.09.005

Da Rosa, A. A., Garcia, A. J. (2000). Palaeobiogeographic aspects of northeast Brazilian basins during the Berriasian before the break up of Gondwana. Cretaceous Research, 21(2-3), 221-239. https://doi.org/10.1006/cres.2000.0209

De Cesero, P., Ponte, F. C. (1972). Análise comparativa da paleogeologia dos litorais atlânticos brasileiro e africano. Boletim de Geociências da Petrobras, 11(1), 1-18.

De Min, A., Piccirillo, E. M., Marzoli, A., Bellieni, G., Renne, P. R., Ernesto, M., Marques, L. S. (2003). The Central Atlantic Magmatic Province (CAMP) in Brazil: Petrology, Geochemistry, 40Ar/ 39Ar ages, paleomagnetism and geodynamic implications. In: Hames, W., Mchone, J. G., Renne, P., Ruppel, C. (Eds.), The Central Atlantic Magmatic Province: Insights from fragments of Pangea. American Geophysical Union, Geophysical Monograph Series, 136, 91-128. https://doi.org/10.1029/136GM06

De Oliveira, L. M., Oliveira, E. V., Fambrini, G. L. (2022). The first dinosaur from the Jurassic Aliança Formation of northeastern Brazil, west Gondwana: a basal Neotheropoda and its age and paleobiogeographical significance. Journal of South American Earth Sciences, 116, 103835. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2022.103835

Fambrini, G. L., Barreto Junior, A. M., Oliveira, E. V., Silva-Filho, W. F., Neumann, V. H. M. L. (2023). Sedimentology and stratigraphy of silicified fossil trunks bearing Missão Velha Formation (late Jurassic-early Cretaceous), Araripe Basin, Northeastern Brazil: paleoclimatic implications. Journal of South American Earth Sciences, 131, 104624. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2023.104624

Fambrini, G. L., Lemos, D. R., Tesser Jr., S., Araújo, J. T., Silva-Filho, W. F., Souza, B. Y. C., Neumann, V. H. (2011). Estratigrafia, Arquitetura Deposicional e Faciologia da Formação Missão Velha (Neojurássico-Eocretáceo) na Área-Tipo, Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil: Exemplo de Sedimentação de Estágio de Início de Rifte a Clímax de Rifte. Geologia USP. Série Científica, 11(2), 55-87. https://doi.org/10.5327/Z1519-874X2011000200004

Fambrini, G. L., Lima-Filho, M. F., Costa, B. H., Jesuíno, P. C. L., Tesser Jr., S. (2006). Sistemas fluviais entrelaçados de alta energia da Formação São Sebastião na Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil. XLIII Congresso Brasileiro de Geologia. Aracaju: SBG, p. 289.

Fambrini, G. L., Lima-Filho, M., Tesser Jr., S., Costa, B. H., Jesuíno, P. C. L., Valença, L. M. M., Neumann, V. H. (2007). Paleocorrentes fluviais da Formação São Sebastião, Bacia de Jatobá, NE do Brasil. XXII Simpósio de Geologia do Nordeste. Natal: SBG, p. 45.

Fambrini, G. L., Neumann, V. H. M. L., Guzmán, J., Oliveira, E. V., Piovesan, E. K., Sial, A. N. (2016). Sequência de Início de Rifte (Grupo Brotas) da Bacia de Jatobá: resultados preliminares. XLVIII Congresso Brasileiro de Geologia. Porto Alegre: SBG.

Fambrini, G. L., Neumann, V. H. M. L., Lemos, D. R., Araújo, J. T., Lima-Filho, M. F., Tesser Jr., S. (2010a). Fácies and architectural elements of Missão Velha Formation (Upper Jurassic-Eocretaceous), Araripe Basin, Northeastern Brazil. XVIII International Sedimentological Congress, v. único, p. 332. Mendoza: IAS/Petrobras.

Fambrini, G. L., Neumann, V. H. M. L., Lemos, D. R., Araújo, J. T., Lima-Filho, M. F., Tesser Jr., S. (2010b). Stratigraphy and sedimentology of Rift Initiation to Rift Climax stages of the Araripe Basin, Northeastern Brazil: new considerations. XVIII International Sedimentological Congress, v. único, p. 104. Mendoza: IAS/Petrobras.

Fambrini, G. L., Neumann, V. H. M. L., Menezes-Filho, J. A. B., Rocha, D. E. G. A., Durval, L. G., Jesuíno, P. C. L. (2013). Fácies e sistemas deposicionais da Formação São Sebastião (Eocretáceo), Bacia de Jatobá, PE: contribuição à evolução geológica do Rifte Recôncavo-Tucano-Jatobá, Nordeste do Brasil. XXV Simpósio de Geologia do Nordeste, 23, 176-177. Gravatá: SBG - Núcleo Nordeste.

Fambrini, G. L., Neumann, V. H. M. L., Menezes-Filho, J. A. B, Silva Filho, W. F., Oliveira, E. V. (2017). Fácies architecture of fluvial Missão Velha Formation (Neojurassic-Eocretaceous), Araripe Basin, Northeast Brazil: paleogeographic and tectonic implications. Acta Geologica Polonica, 67(4), 515-545. https://doi.org/10.1515/agp-2017-0029

Fambrini, G. L., Rocha, D. E. G. A., Oliveira, E. V., Jesuino, P. C. L., Menezes-Filho, J. A. B., Queiroz, R. G. B., Neumann, V. H. (2019). Análise faciológica e deposicional dos depósitos flúvio-eólicos da Formação São Sebastião (Eocretáceo), região de Campos-Ibimirim, Bacia de Jatobá, PE, Nordeste do Brasil. Geociências, 38(1), 1-31.

Frey, R. W., Pemberton, S. G., Fagerstrom, J. A. (1984). Morphological, ichnological, and environmental significance of the ichnogenera Scoyenia and Ancorichnus. Journal of Paleontology, 58(2), 511-528.

Fürsich, F. T. (1973). A revision of the trace fossils Spongeliomorpha, Ophiomorpha and Thalassinoides. Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie, Monatshefte, 12, 719-735.

Garcia, A. J. V., Wilbert, A. (1994). Palaeogeography evolution of Mesozoic pre-rift sequences in coastal and interior basins of northeastern Brazil. In: Embry, A. F., Beauchamp, B., Glass, D. J. (eds.), Pangea: global environments and resources: Memoir 17. Canadian Society of Petroleum Geology, 123-130.

Ghignone, J. I. (1972). A evolução estrutural do Recôncavo durante o tempo Candeias. Revista Brasileira de Geociências, 2, 35-50.

Ghignone, J. I. (1979). Geologia dos sedimentos fanerozóicos do Estado da Bahia. In: Inda, H. A. V. (org.). Geologia e recursos minerais do Estado da Bahia. Salvador: SME/CPM, 1, 23-117.

Gibert, J. M., Ekdale, A. A. (2010). Paleobiology of the crustacean trace fossil Spongeliomorpha iberica in the Miocene of southeastern Spain. Acta Palaeontologica Polonica, 55(4), 733-740. https://doi.org/10.4202/app.2010.0010

Guzmán, J. (2015). Ostracodes e geoquímica das camadas carbonáticas da Formação Aliança da Bacia de Jatobá na localidade de Campos, Ibimirim-PE, Nordeste do Brasil. Dissertação (Mestrado). Recife: Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, 105 p.

Guzmán, J., Fambrini, G. L., Usma, C. C., Oliveira, E. V. (2015a). Estratigrafia da Bacia de Jatobá: Estado da Arte. Estudos Geológicos, 25(1), 53-76. https://doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v25n1p53-76

Guzmán, J., Piovesan, E. K., Fambrini, G. L., Oliveira, E. V. (2016). Non-marine ostracoda from Aliança Formation in the north-central portion of the Jatobá Basin, northeastern Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, 19(1), 15-24. https://doi.org/10.4072/rbp.2016.1.02

Guzmán, J., Piovesan, E. K., Oliveira, E. V., Sial, A. N., Fambrini, G. L. (2015b). O Andar local Dom João na Bacia de Jatobá: ostracodes, quimioestratigrafia e petrografia. XXIV Congresso Brasileiro de Paleontologia, ed. esp. Crato: SBP, p. 103.

Guzmán, J., Sial, A. N., Piovesan, E. K., Oliveira, E. V., Fambrini, G. L. (2020). Paleolimnological reconstruction of a marginal area of the Jurassic Capianga Lake, Jatobá Basin, northeastern Brazil. Journal of Paleolimnology, 63, 113-128. https://doi.org/10.1007/s10933-019-00105-0

Hjellbakk, A. (1997). Facies and fluvial architecture of a high energy braided river: The Upper Proterozoic Seglodden Member, Varanger Peninsula, northern Norway. Sedimentary Geology, 114(1-4), 131-141. https://doi.org/10.1016/S0037-0738(97)00075-4

James, N. P., Dalrymple, R. W. (2010). Fácies models 4. Geological Association of Canada, Geotext 6, 586 p.

Jardim de Sá, E. F., Antunes, A. F., Cordoba, V. C., Alvez da Silva, F. C., Souza, D. C., Cruz, L. R., Almeida, C. B., Medeiros, W. E. (2010). Evolução do rifte na Margem Leste-Setentrional Brasileira: contribuição dos projetos ANP/UFRN/PPGG. XLV Congresso Brasileiro de Geologia, p. 224. Belém: SBG.

Jardim de Sá, E. F., Antunes, A. F., Cordoba, V. C., Vasconcelos, P. M. P., Scherer, C. M. S., Silva, F. C. A., Souza, D. C., Cruz, L. R., Nascimento, M. A., Almeida, C. B., Aquino, M. M., Cardoso, F. C., Medeiros, W. E., Lins, F. A. P. L. (2011). Structural, Stratigraphy and Geochronological Constraints of the Mesozoic Rifting in Northeast Brazil, Bearing to the Opening of the South Atlantic. III International Gondwana Symposium, Gondwana 14, v. 1, p. 224. Búzios.

Jones, J., Frostick, L. E., Astin, T. R. (2001). Braided stream and flood plain architecture: the Rio Vero Formation, Spanish Pyrenees. Sedimentary Geology, 139(3-4), 229-260. https://doi.org/10.1016/S0037-0738(00)00165-2

Kuchle, J., Scherer, C. M. S., Born, C. C., Alvarenga, R. S., Adegas, F. A. (2011). A contribution to regional stratigraphic correlations of the Afro-Brazilian depression – The Dom João Stage (Brotas Group and equivalent units – Late Jurassic) in Northeastern Brazilian sedimentary basins. Journal of South American Earth Sciences, 31(4), 358-371. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2011.02.007

Le Heron, D. P., Buslov, M. M., Davies, C., Richards, K., Safonova, I. (2008). Evolution of Mesozoic fluvial systems along the SE flank of the West Siberian Basin, Russia. Sedimentary Geology, 208(1-2), 45-60. https://doi.org/10.1016/j.sedgeo.2008.05.001

Magnavita, L. P. (1992). Geometry and kinematics of the Recôncavo-Tucano-Jatobá Rift, NE Brazil. PhD (Thesis). Oxford: University of Oxford, 492 p.

Magnavita, L. P., Cupertino, J. A. (1987). Concepção atual sobre as bacias de Tucano e Jatobá, Nordeste do Brasil. Boletim de Geociências da Petrobras, 1(2), 119-134.

Magnavita, L. P., Davison, I., Kusznir, N. J. (1994). Rifting, erosion, and uplift history of the Recôncavo-Tucano-Jatobá Rift, northest Brazil. Tectonics, 13(2), 367-388.

Magnavita, L. P., Szatmari, P., Cupertino, J. A., Destro, N., Roberts, D. G. (2012). The Recôncavo Basin. In: David, G., Roberts, D. G., Bally, A. W. (eds.), Regional Geology and Tectonics: Phanerozoic Rift Systems and Sedimentary Basins. Amsterdam: Elsevier Science, p. 383-420.

Malka, M., Olsen, P. E., Christie-Blick, N. (2003). Lacustrine facies typology in the Triassic-Jurassic rifts of eastern North America and Greenland compared to that of the Eocene Green River Formation of Wyoming. Northeastern Section - 38th Annual Meeting. The Geological Society of America (GSA), Session No. 6--Booth# 35.

Marsh, A. D., Rowe, T. B. (2020). A comprehensive anatomical and phylogenetic evaluation of Dilophosaurus wetherilli (Dinosauria, Theropoda) with descriptions of new specimens from the Kayenta Formation of northern Arizona. Journal of Palaeontology, 94(Supl. 78), 1-103. https://doi.org/10.1017/jpa.2020.14

Mbina Mounguengui, M., Lang, J., Guiraud, M. (2008). Sedimentary dynamics and extensional structuring related to early Cretaceous rifting of Neocomian and Barremian deposits of the interior basin of Gabon. Journal of African Earth Sciences, 51(5), 239-256. https://doi.org/10.1016/j.jafrearsci.2008.01.008

Mbina Mounguengui, M., Lang, J., Guiraud, M., Jocktane, O. (2002). Sedimentary dynamics and structural geology of pre-rift deposits of the interior basin of Gabon. Journal of African Earth Sciences, 35(2), 315-329. https://doi.org/10.1016/s0899-5362(02)00035-0

Melchor, R. N., Bedatou, E., De Valais, S., Genise, J. F. (2006). Lithofacies distribution of invertebrate and vertebrate trace-fossil assemblages in an Early Mesozoic ephemeral fluvio-lacustrine system from Argentina: implications for the Scoyenia ichnofacies. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 239(3-4), 253-285. https://doi.org/10.1016/j.palaeo.2006.01.011

Melchor, R. N., Bromley, R. G, Bedatou, E. (2009). Spongeliomorpha in nonmarine settings: an ichnotaxonomic approach. Earth and Environmental Science Transactions of the Royal Society of Edinburgh, 100(4), 429-436. https://doi.org/10.1017/S1755691009008056

Mendes, D. M., Gonzalez, J. G., Neumann, V. H. M. L., Piovesan, E. K. (2020). Caracterização geológica e estratigráfica da região a norte de Inajá (PE), Bacia de Jatobá, nordeste do Brasil. Revista de Geociências do Nordeste, 6(2), 32-44. https://doi.org/10.21680/2447-3359.2020v6n2ID19052

Menezes Filho, N. R., Santos, R. A., Souza, J. D. (1988). Programa levantamentos geológicos básicos do Brasil–Folha de Jeremoabo–Estado da Bahia. Brasília: DNPM/CPRM project, 113 p.

Miall, A. D. (1977). A review of the braided-rivers depositional environment. Earth Science Review, 13(1), 1-62. https://doi.org/10.1016/0012-8252(77)90055-1

Miall, A. D. (1978). Lithofacies types and vertical profile models in braided-rivers deposits: a summary. In: Miall, A. D. (ed.), Fluvial Sedimentology. Calgary: Canadian Society of Petroleum Geologists, Memoir n. 5, p. 597-604.

Miall, A. D. (1996). The geology of fluvial deposits: sedimentary facies, basin analysis and petroleum geology. Berlim: Springer, 582 p.

Miall, A. D. (2000). Principles of sedimentary basin analysis. 3. ed. Nova York: Springer-Verlag, 616 p.

Miall, A. D. (2014). Fluvial Depositional Systems. Berlim: Springer (Geology), 316 p.

Milani, E. J., Davison, I. (1988). Basement control and transfer tectonics in the Recôncavo-Tucano-Jatobá rift, Northeast Brazil. Tectonophysics, 154(1-2), 41-70. https://doi.org/10.1016/0040-1951(88)90227-2

Moura, J. A. (1972). Algumas espécies e subespécies novas de ostracodes da bacia Recôncavo/Tucano. Boletim Técnico da Petrobras, 15(8), 245-263.

Neumann, V. H. M. L., Rocha, D. E. G. A. (2014). Stratigraphy of the Post-Rift Sequences of the Jatobá Basin, Northeastern Brazil. In: Rocha, R., Pais, J., Kullberg, J. C., Finney, S. (Eds.), Strati 2013. Cham: Springer International Publishing, p. 553-557. https://doi.org/10.1007/978-3-319-04364-7_106

Neumann, V. H. M. L., Rocha, D. E. G. A., Moraes, A. S., Sial, A. N., Taboada-Castro, M. T., Barbosa, J. A., Fambrini, G. L., Carvalho, R. R. (2010). Microfácies carbonáticas e comportamento isotópico de C e O nos calcários laminados aptianos lacustres da Serra Negra, Bacia do Jatobá, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos, 20(1), 89-100.

Neumann, V. H. M. L., Rocha, D. E. G. A., Vortisch, W., Gratzer, R., Lima-Filho, M., Barbosa, J. A., Fambrini, G. L. (2013). Sedimentary Facies and Palaeoenvironmental Records of an Intracratonic Basin Lake: Aptian Lacustrine Crato Formation, Jatobá Basin, NE Brazil. AAPG Annual Convention and Exhibition. Pittsburgh: AAPG, v. 50882.

Pemberton, S. G., Frey, R W. (1982). Trace fossil nomenclature and the Planolites-Paleocophvcus dilemma. Journal of Paleontology, 56(4), 843-881. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1304706. Acesso em: 8 nov. 2023.

Pemberton, S. G., MacEachcn, J. A., Frey, R. W. (1992). Trace Fossil Facies Models: Environmental and Allostratigraphic Siguificnnce. In: Walker, R. G., James, N. P. (Eds.), FaciesModels: Response 10 Sea Level Change. Ottawa: Geological Society of Canada, p. 47-72.

Pemberton, S. G., MacEachern, J. A., Saunders, T. (2004). Stratigraphic applications of substrate−specific ichnofacies: delineating discontinuities in the rock record. In: McIlroy, D. (ed.), The application of ichnology to palaeoenvironmental and stratigraphic analysis. Geological Society Special Publication, 228(1), 29-62. https://doi.org/10.1144/gsl.sp.2004.228.01.03

Peraro, A. A. (1995). Caracterização sísmica do tectonismo transcorrente na Bacia do Jatobá. IV Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, v 1, p. 1-3. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geofísica.

Pinheiro, F. L., Figueiredo, A. E. Q., Dentzien-Dias, P., Fortier, D. C., Schultz, C. L., Viana, M. S. S. (2013). Planohybodus marki sp. nov., a new fresh-water hybodontid shark from the Early Cretaceous of northeastern Brazil. Cretaceous Research, 41, 210-216. https://doi.org/10.1016/j.cretres.2012.12.005

Pinheiro, F. L., Figueiredo, A. E. Q., Fortier, D. C., Viana, M. S. S., Schultz, C. L. (2011). Fauna de vertebrados eocretácicos de um afloramento da bacia de Lima Campos, Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, 14(2), 189-198. https://doi.org/10.4072/rbp.2011.2.07

Pinto, I. D., Sanguinetti, Y. T. (1958). Bisulcocypris: a new Mesozoic genus and preliminary notes about its relation with Metacypris and allied forms. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, 7, 75-90.

Pires, E. F. (2008). Análises dendrológicas no Cretáceo Inferior das bacias do Araripe e Paraná: determinação de paleoclimas regionais e relação com biomas globais do Mesozoico. 180p. Tese (Doutorado). Porto Alegre: Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Pires, E. F., Sommer, M. G. (2009). Plant-arthropod interaction in the Early Cretaceous (Berriasian) of the Araripe Basin, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 27(1), 50-59. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2008.09.004

Ponte, F. C. (coord.) (1971). Evolução paleogeológica do Brasil Oriental e da África Ocidental. Salvador: Petrobras. Relatório interno.

Ponte, F. C. (1992). Sistemas deposicionais na Bacia do Araripe, nordeste do Brasil. II Simpósio sobre as Bacias Cretácicas Brasileiras. Rio Claro: UNESP, 81-84.

Ponte, F. C. (1994). Extensão paleogeográfica da Bacia do Araripe no Mesocretáceo. III Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, p. 131-135. Rio Claro.

Ponte, F. C., Asmus, H. E. (1976). The Brazilian marginal basins: current state of knowledge. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 48 (Supl.), 215-239.

Ponte, F. C., Asmus, H. E. (1978). Geological framework of the Brazilian continental margin. Geologische Rundschau, 67(1), 201-235. https://doi.org/10.1007/BF01803262

Ponte, F. C., Ponte Filho, F. C. (1996a). Estrutura geológica e evolução tectônica da Bacia do Araripe. Recife: Departamento Nacional da Produção Mineral, 4º e 10º Distritos Regionais, Delegacias do Ministério das Minas e Energia em Pernambuco e Ceará, 68 p.

Ponte, F. C., Ponte Filho, F. C. (1996b). Evolução tectônica e classificação da Bacia do Araripe. IV Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, p.123-133. Águas de São Pedro: UNESP/IGC.

Poropat, S. F., Colin, J.-P. (2012). Early Cretaceous ostracod biostratigraphy of eastern Brazil and western Africa: an overview. Gondwana Research, 22(3-4), 772-798. https://doi.org/10.1016/j.gr.2012.06.002

Priem, H. N. A., Boelrijk, N. A. I. M., Verschure, R. H., Hebeda, E. H., Verdurmen, E. A. T. H., Bon, E. H. (1978). K-Ar dating of a basaltic layer in the sedimentary Lavras basin, northeastern Brazil. Revista Brasileira de Geociências, 8, 262-269.

Prosser, S. (1993). Rift-related Linked Depositional Systems and Their Seismic Expression. Geological Society of London, Special Publication, 71(1), 35-66. https://doi.org/10.1144/GSL.SP.1993.071.01.03

Queiroz, R. G. B., Fambrini, G. L., Neumann, V. H. M. L. (2017). Geologia da área centro-leste da Folha Airi, Bacia de Jatobá, NE do Brasil. Estudos Geológicos, 27(2), 82-109. https://doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v27n2p82-109

Reading, H. G. (1996). Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy. Malden: Blackwell Science, 668 p.

Rees, J. N., Underwood, C. J. (2008). Hybodont sharks of the English Bathonian and Callovian (Middle Jurassic). Palaeontology, 51(1), 117-147. https://doi.org/10.1111/j.1475-4983.2007.00737.x

Reyre, D. (1984). Remarques sur l’origine et l’évolution des bassins sédimentaires africains de la côte atlantique. Bulletin de la Société Géologique de France, 26(6), 1041-1059. Disponível em: http://pubs.geoscienceworld.org/sgf/bsgf/article-pdf/S7-XXVI/6/1041/2974767/1041.pdf. Acesso em: 19 dez. 2023.

Rocha, D. E. G. A. (2011). Caracterização do intervalo carbonático aptiano da Bacia do Jatobá, NE do Brasil. Tese (Doutorado). Recife: Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, 124 p.

Rocha, D. E. G. A., Amaral, C. A. (2007). Caracterização Geológica e Geométrica dos Aquiferos (Meta B). In: Costa, W. D., Feitosa, F. A. C. (Coords.), Hidrogeologia da Bacia Sedimentar do Jatobá: Sistema Aqüífero Tacaratu/Inajá. Brasília: Ministério de Minas e Energia. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/14512307/caracterizacao-geologica-e-geometrica-dos-aquiferos-cprm.

Acesso em: 8 nov. 2023.

Rocha, D. E. G. A., Leite, J. F. (1999). Estudo Hidrogeológico da Bacia do Jatobá - Geologia. Recife: SGB-CPRM. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/2435. Acesso em: 8 nov. 2023.

Sáez, A., Cabrera, L. (2002). Sedimentological and palaeohydrological responses to tectonics and climate in a small, closed, lacustrine system: Oligocene As Pontes Basin (Spain). Sedimentology, 49(5), 1073-1094. https://doi.org/10.1046/j.1365-3091.2002.00490.x

Santos, C. F., Cupertino, J. A., Braga, J. A. E. (1990). Síntese sobre a geologia das bacias do Recôncavo, Tucano e Jatobá. In: Raja Gabaglia, G. P., Milani, E. J. (Coords.), Origem e Evolução de Bacias Sedimentares. Rio de Janeiro: Petrobras, p. 235-266.

Santos, E. J. (1995). O Complexo granitico Lagoa das Pedras: acresção e colisão na região de Floresta (Pernambuco), Província Borborema. Tese (Doutorado). São Paulo: Instituto de Geociências, USP. https://doi.org/10.11606/T.44.1995.tde-28102015-094036

Schanley, K. W., McCabe, P. J. (1994). Perspectives on the sequence stratigraphy of continental strata. American Association Petroleum Geology Bulletin, 78(4), 544-568. https://doi.org/10.1306/BDFF9258-1718-11D7-8645000102C1865D

Scherer, C. M. S., Lavina, E. L. C., Dias Filho, D. C., Oliveira, F. M., Bongiolo, D. E., Aguiar, E. S. (2007). Stratigraphy and facies architecture of the fluvial–aeolian–lacustrine Sergi Formation (Upper Jurassic), Recôncavo Basin, Brazil. Sedimentary Geology, 194(3-4), 169-193. https://doi.org/10.1016/j.sedgeo.2006.06.002

Schlirf, M. (2000). Upper Jurassic trace fossils from the Boulonnais (northern France). Geologica et Paleontologica, 34, 145-213.

Schlirf, M. (2005). Revision and description of Keuper (Middle Ladinian to Rhaetian) invertebrate trace fossils from the southern part of the Germanic Basin and studies of related material. Würzburg: University of Würzburg, 300 p.

Schlirf, M., Uchman, A., Kümmel, M. (2001). Upper Triassic (Keuper) non-marine trace fóssil from the Haßberge area (Franconia, south-eastern Germany). Paläontologische Zeitschrift, 75, 71-96. https://doi.org/10.1007/BF03022599

Selley, R. C. (2000). Applied sedimentology environments, a brief survey. Londres: Academic Press. Silva, D. R. A., Mizusaki, A. M. P., Milani, E. J., Pimentel, M. M. (2012). Depositional ages of Paleozoic and Mesozoic prerift supersequences of the Recôncavo Basin in northeastern Brazil: a Rb-Sr radiometric study of sedimentary rocks. Journal of South American Earth Sciences, 37, 13-24. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2011.12.006

Silva, D. R. A., Mizusaki, A. M. P., Milani, E. J., Tassinari, C. C. G. (2006). Idade deposicional da Formação Bananeiras (Bacia de Sergipe-Alagoas): uma aplicação do método radiométrico Rb-Sr em rochas sedimentares. Boletim de Geociências da Petrobras, 14, 235-245.

Silva, M. C. (2012). Paleovertebrados da Formação Aliança, Jurássico Superior, Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil. Tese (Doutorado). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 163 p. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12127. Acesso em: 8 nov. 2023.

Silva, M. C., Carvalho, M. S., Barreto, A. M., Carvalho, I. S. (2011). Paleoictiofauna da Formação Aliança (Jurássico Superior), Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil. In: Carvalho, I. S., Srivastava, N., Strohschoen, O., Lana, C. C. (Eds.), Paleontologia: Cenários de Vida. Rio de Janeiro: Interciência, p. 595-608.

Silva Filho, A. F., Guimarães, I. P., Van Schmus, W. R., Dantas, E. L., Armstrong, R., Concentino, L., Lima, D. (2013). Long-lived Neoproterozoic high-K magmatism in the Pernambuco-Alagoas domain, Borborema Province, northeast Brazil. International Geology Review, 55(10), 1280-1299. https://doi.org/10.1080/00206814.2013.774156

Sousa, P. C. S. (2019). Mapeamento geológico da região do Povoado de Campos, Ibimirim - PE. Monografia de Graduação. Recife: UFPE, 86p.

Sousa, P. C. S., Fambrini, G. L., Queiroz, R. G. B., Oliveira, L. M. (2020). Geologia da área nordeste da Folha Poço da Cruz, Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos, 30(1), 45-78. https://doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v30n1p45-78

Talbot, M. R., Allen, P. A. (1996). Lakes. In: Reading, H. G. (Ed.), Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy. New Jersey: Blackwell Science, p. 83-124.

Teisserenc, P., Villemin, J. (1989). Sedimentary Basin of Gabon– Geology and oil systems. In: Edwards, J. D., Santogrossi, P. A. (eds.), Divergent/passive margin basins. AAPG, Memoir, 48, 117-199. https://doi.org/10.1306/M48508C3

Thomaz Filho, A., Lima, V. Q. (1981). Datação radiométrica de rochas sedimentares pelíticas pelo método Rb-Sr. Boletim Técnico da Petrobras, 24(2), 109-119.

Varejão, F. G., Perinotto, J. A. J., Neumann, V. H. M. L., Freitas, B. T., Almeida, R. P., Assine, M. L. (2016). Upper Aptian mixed carbonate-siliciclastic sequences from Tucano Basin, Northeastern Brazil: implications for paleogeographic reconstructions following Gondwana break-up. Cretaceous Research, 67, 44-58. https://doi.org/10.1016/j.cretres.2016.06.014

Viana, C. F. (1966). Stratigraphic distribution of Ostracoda in the Bahia Supergroup (Brazil). In: van Hinte, J. E. (Ed.), Proceedings of the Second West African Micropaleontological Colloquium, Ibadan, p. 240-257.

Viana, C. F., Gama Jr., E. G., Simões, I. A., Moura, J. A., Fonseca, J. R., Alves, R. J. (1971). Revisão estratigráfica da Bacia do Recôncavo/Tucano. Boletim Técnico da Petrobras, 14(3-4), 157-192.

Walker, R. G. (1992). Facies, facies models and modern stratigraphic concepts. In: Walker, R. G., James, N. P. (Eds.), Facies models. Response to sea level changes. Waterloo: Geological Association of Canada Geotext 1, p. 1-14.

Walker, R. G. (2006). Facies Models revisited: Introduction. In: Posamentier, H. W., Walker, R. G. (eds.), Facies Models revisited. Tulsa: Society of Economic Paleontologists and Mineralogists (SEPM), Spec. Publ. 84, 532 p.

Walker, R. G., James, N. P. (1992). Facies models. Response to sea level changes. Toronto: Geological Association of Canada, 212 p.

Wenger, R. J. (1973). Le bassin sédimentaire Gabonais et la dérive des continents. XXVII Congresso Brasileiro de Geologia, v. 3, p. 13-52. Aracaju: SBG.

Downloads

Publicado

2023-03-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Fambrini, G. L., Oliveira, Édison V., Sousa, P. C. S. de, Oliveira, L. M. de, Queiroz, R. G. B., Espíndola, M. S. de, Neumann, V. H. de M. L., & Barreto, A. M. F. (2023). O Grupo Brotas da Bacia de Jatobá: sequência de início de rifte do Sistema Recôncavo-Tucano-Jatobá. Geologia USP. Série Científica, 23(4), 103-129. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v23-214391

Dados de financiamento