The play behavior and its implications for child development according to Evolutionary Psychology

Authors

  • Janete Hansen Universidade Federal de Santa Catarina; Departamento de Psicologia
  • Samira M. Macarini Universidade Federal de Santa Catarina; Departamento de Psicologia
  • Gabriela D. F. Martins Universidade Federal de Santa Catarina; Departamento de Psicologia
  • Fernanda H. Wanderlind Universidade Federal de Santa Catarina; Departamento de Psicologia
  • Mauro L. Vieira Universidade Federal de Santa Catarina; Departamento de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.19840

Keywords:

Play Behavior, Evolutionary Psychology, Gender Differences

Abstract

The play behavior is an activity that is present in children's life in many cultures, having an important role in child development. However, such importance sometimes is not recognized by adults, who prioritize in children education formal cognitive aspects, and have difficulties in visualizing the relation between play and development. Evolutionary Psychology views play as a behavior that has evolutionary and ontogenetic aspects. Such approach intends to study the possible relations between culture and evolution in the development of this behavior. The objective of this paper is to present the play behavior based on the theoretical framework of Evolutionary Psychology, as well as its concept and characteristics. Moreover, the relations between playing, types of play and gender differences are discussed. The toy library is presented as a possible space in which this behavior can be stimulated and valued.

References

Carvalho AMA, Pedrosa MI. Teto, ninho, território: brincadeiras de casinha. In: Carvalho AMA, Magalhães CMC, Pontes FR, Bichara ID, organizadores. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca, vol. II – Brincadeiras de todos os tempos. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. p.31-48.

Ribeiro FL, Bussab VSR, Otta E. De colo em colo, de berço em berço. In: Moura, MLS, organizador. O bebê do século XXI e a psicologia em desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2004. p.229-74.

Keller H. Development as the interface between biology and culture: a conceptualization of early ontogenetic experiences. In: Keller H, Poortinga YH, Schölmerich A, editors. Between biology and culture: Perspectives on ontogenetic development. Cambridge: Cambridge University Press; 2002. p.159-90.

Vieira ML, Prado AB. Abordagem evolucionista sobre a relação entre filogênese e ontogênese no desenvolvimento infantil. In: Moura MLS, organizador. O bebê do século XXI e a psicologia em desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2004. p. 155-99.

Buss DM, Haseltom MG, Shackelford TK, Bleske AL, Wakefield JC. Adaptations, exaptations, and spandrels. American Psychologist. 1998;53:533-48.

Dekay WT, Buss DM. Human nature, individual differences, and the importance of context: Perspectives from evolutionary psychology. Current Directions in Psychological Science 1992; 1:184-9.

Charlesworth WR. “Darwin and the development psychology past and present”. Development Psychology. 1992; 28:5-16.

Tooby J, Cosmides L. Evolutionary psychology: Conceptual foundations. In: Buss DM. Handbook of Evolutionary Psychology. New York: Wiley; 2005.

Rabinovich EP. Nos tempos dos avós. In: Carvalho AMA, Magalhães CMC, Pontes FAR, Bichara ID, organizadores. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.p.9-30.

Pellegrini AD, Smith PK. Physical activity play: The nature and function of a neglected aspect of play. Child Development. 1998;69:577-98.

Santos AK, Bichara ID. Brincadeiras e contextos: alguns pressupostos para o estudo desta relação. In: Pontes FAR, Magalhães CMC, Brito RCS, Martin WL, organizadores. Temas pertinentes na construção da psicologia contemporânea. Belém: EDUFPa; 2005. p.277-97.

Yamamoto ME, Carvalho AMA. Brincar para que? Uma abordagem etológica ao estudo da brincadeira. Estudos de Psicologia 2002;7(10):163-4.

. ----------- Bichara ID. Brincadeira e cultura: o faz-de-conta das crianças Xocó e do Mocambo (Porto da Folha/SE). Temas em Psicologia. 1994; 7(1):57-64.

Kishimoto TM, organizadora. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira; 1988.15. Pellegrini AD, Smith PK. The development of play during childhood: forms and possible functions. Child Psychology Psychiatry Review 1998; 3(2):51-7.

Gosso Y. Pexe oxemoarai: brincadeirasinfantis entre os índios Parakanã [tese].São Paulo(SP): Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo; 2004.

Morais MLS. Conflitos e(m) brincadeiras infantis: Diferenças culturais e de gênero.[tese]. São Paulo(SP): Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo; 2004.

Morais MLS, Otta E. Entre a serra e o mar. In: Carvalho AMA, Magalhães CMC, Pontes FAR, Bichara ID, organizadores. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. p.127-57.

Conti LD, Sperb TP. O brinquedo de pré-escolares: um espaço de ressignificação cultural. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2001;17(1):59-67.

Corsaro W. “Like you can ́t imagine”: pretend play among Huli children. Contemporary Psychology 1999; 44(4):278-80.

Bussab VSR, Ribeiro, FL. Biologicamente Cultural. In: Souza L, Freitas MFQ, Rodrigues MMP. Psicologia: reflexões (im)pertinentes. São Paulo: Casa do Psicólogo;1998. p.175-93.

Bjorklund DF, Pellegrini AD. Child Development and Evolutionary Psychology. Child Development. 2000; 71(6):1687–708.

Biben M. Squirrel monkey play fighting:making the case for a cognitive training function for play. In: Bekoff M, Byers JA. Animal Play. Evolutionary, Comparative and Ecological Perspectives. Cambridge: Cambridge University Press; 1998. p.161-82.

Smith PK. Does play matter? Functional and evolutionary aspects of animal and human play. Behavioral and Brain Sciences 1982;5:139-84.

Bjorklund DF. The role of immaturity in human development. Psychological Bulletin1997; 122:153-69.

Sutton-Smith B. Conclusion: the persuasive theoretic of play. In: Pellegrini, AD. The future of play theory: A Multidisciplinary Inquiry into the contributions of Brian Sutton-Smith. Albany, NY: State University of New York Press; 1995. p.275-95.

Souza AM, Vieira ML. Origens históricas da brincadeira. Psicologia Brasil 2004; 2(7): 28-33.

Moraes AS. Análise estrutural e funcional da brincadeira de crianças em idade pré-escolar [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2001.

Fein G. Pretend play in childhood: An integrative review. Child Development. 1981;52: 1095-118.

Sylva K, Bruner JS, Genova P. The role o fplay in the problem-solving of children 3-5years old. In: Bruner JS, Jolly A, Silva K. Play: Its role in development and evolution. Middlesex, England: Penguin Books; 1976.p.246-57.

Dohme V. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Petrópolis: Vozes; 2003.

Morais MLS. O faz-de-conta e a realidade social da criança [dissertação]. São Paulo (SP): Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo; 1980.

Cordazzo STD. Caracterização de brincadeiras de crianças em idade escolar [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2003.

Maccoby EE, Jacklin CN. Gender segregation in childhood. Advances in Child Development and Behavior1987; 20:239-87.

Beraldo KEA. Gênero de brincadeira na percepção de crianças de 5 a 10 anos[dissertação]. São Paulo (SP): Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo; 1993.

Martin CL, Fabes RA. The stability and consequences of young children’s same-sexpeer interactions. Developmental Psychology2001; 37: 431-46.

Hanish LD, Martin CL, Fabes RA. Young children’s play qualities in same, other, and mixed-sex peer groups. Child Development. 2003; 3(74):921-32.

Macarini SM, Vieira ML. O brincar de crianças escolares na brinquedoteca. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2006; 16:49-60.

Liss MB. Learning gender-related skills through play. In: Liss MB. Social and cognitive skills: sex-roles and children ́s play. New York: Academic Press; 1983. p.147-67.

Hinde RA. Individuals, relationships and culture: Links between Ethology and Social Sciences. Cambridge (UK): Cambridge University Press;1987.

Maccoby EE. Gender as a social category. Developmental Psychology 1988; 24(6): 755-65.

Connellan H, Baron-Cohen S, Wheelwright S, Batki A, Abluwalia J. Sex differences in human neonatal social perception. Infant Behavior Development 2000; 23:113-8.

Servin A, Bohlin G, Berlin L. Sex differences in 1-, 3- and 5-year-olds‘toy-choice in a structured play session. Scandinavian J Psychology. 1999; 40:43-8.

Porto CL. Brinquedo e brincadeira na brinquedoteca. In: Kramer S. Infância e produção cultural São Paulo: Papirus; 1998.p.171-98.

Bichara ID. Um estudo etológico da brincadeira de faz-de-conta em crianças de 3-7anos[tese]. São Paulo (SP): Instituto de Psicologia da USP; 1994.

Sutton-Smith B, Rosenberg BG. Sixty years of historical change in the game preferences of American children. Journal of American Folklore 1961; 71:17-46.

Published

2007-08-01

Issue

Section

Current Comments