Editorial

Autores

  • Ana Paula Pacheco Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Anderson Gonçalves da Silva Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Maria Augusta Fonseca Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i37p5-7

Resumo

Editorial por Ana Paula Pacheco, Anderson Gonçalves da Silva, Maria Augusta Fonseca.

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Biografia do Autor

  • Ana Paula Pacheco, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Ana Paula Pacheco é professora doutora do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde coordena o projeto de pesquisa “Corpo e trabalho na cultura brasileira contemporânea (literatura e cinema)”. É autora dos livros Lugar do mito – narrativa e processo social nas Primeiras estórias de Guimarães Rosa (2006), A casa deles (contos, 2009) e Ponha-se no seu lugar! (novela, 2020), além de vários ensaios. Entre eles: “O fogo de palha de 68”: o ponto de vista da montagem em No intenso agora, de João Moreira Salles, na revista Significação (2020), “O intelectual de classe média”, no livro Antonio Candido 100 anos (2018), “Grande sertão a partir de ‘A terceira margem do rio’”, no livro Infinitamente Rosa: 60 anos de Corpo de Baile e de Grande sertão: veredas (2018), “Os incomodados que se mudem”: a subjetividade contemporânea de Os inquilinos, de Sérgio Bianchi, na revista Novos estudos – Cebrap (2017), “Iracema-74”: cinema, malandragem, capitalismo, na revista Nova síntese (Portugal, 2017), “Jagunços e homens livres pobres”: o lugar do mito no Grande Sertão, na revista Novos estudos –Cebrap (2008). Contato: anapaulapacheco@usp.br

  • Anderson Gonçalves da Silva, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Anderson Gonçalves da Silva doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo, com a tese A imaginação e seus usos: a propósito da simbolização em Schelling (2009). Atua como professor do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Traduziu A teoria da revolução no jovem Marx, de Michael Löwy (2012) e “A felicidade do homem antigo”, de Walter Benjamin (2001). Escreveu o capítulo “Serras da desordem, uma forma contemporânea”, do livro Marxismo e produção simbólica: periferia e periferias (2013). Contato: andergon@usp.br

  • Maria Augusta Fonseca, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Maria Augusta Fonseca. Prof. Sênior Livre-Docente da USP. Livros: Palhaço da burguesia – Serafim Ponte Grande e o universo do circo (1979); Oswald de Andrade – Biografia. (1990) (2008); Por que ler Mário de Andrade (2013). Ensaios: “A carta pras icamiabas”. (1988); “Tai: é e não é. Cancioneiro Pau Brasil. (2003-2004); “Fósforo aceso: um poema minúsculo, um poeta sagaz” (2021). Participa de Oswald de Andrade Obra incompleta (org. Jorge Schwartz), (EDUSP, 2021-2, 2 vols.): 1. Edições críticas de Memórias sentimentais de João Miramar e de Serafim Ponte Grande. 2. Ensaios sobre as duas obras. Participa de Modernismos 1922-2022. (org. Gênese de Andrade) (Comp. das Letras, 2022). Ensaísta e org.: Lirismo+Crítica+Arte=Poesia (Um século de Pauliceia desvairada) (SESC, SP, 2022). Contato: mabfonseca@usp.br

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Publicado

2023-11-20

Como Citar

Pacheco, A. P., Silva, A. G. da, & Fonseca, M. A. (2023). Editorial. Literatura E Sociedade, 28(37), 5-7. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i37p5-7