[1]
M. L. B. da Silva, “Hiroshima mon amour, de Marguerite Duras, e o ‘resíduo sublimado’: celebração dos 60 anos e ressonâncias no Contemporâneo”, Lit. Soc., vol. 25, nº 31, p. 41–53, nov. 2020, doi: 10.11606/issn.2237-1184.v0i31p41-53.