A esfinge e a fragmentação da identidade em Nadja, de André Breton
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v1i1p4-16Palavras-chave:
Surrealismo, André Breton, Nadja, Esfinge, enigma.Resumo
Este trabalho tem como objetivo mostrar como alguns dos conceitos mais importantes do surrealismo aparecem em Nadja, de André Breton, através de suas personagens, que em alguns momentos parecem reinventar ao modo surrealista o mito da Esfinge e de Édipo. Nadja, a protagonista do livro, com toda a sua inconstância, é a guia do autor-narrador que, fascinado pelos questionamentos dessa pitonisa, segue-a por uma aventura pela cidade de Paris. Assim, a jovem o conduz para o interior dos labirintos enigmáticos em que a cada curva aparece uma esquina da movimentada capital francesa do início do século XX, e a cada acontecimento, um acaso objetivo que o remete à pergunta feita desde a primeira página do livro: “Quem sou eu?”.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Ao enviar o material para publicação, o(s) autor(es) declara(m) automaticamente que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista Non Plus, bem como os organismos editoriais a ela vinculados. O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Non Plusa revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Non Plus, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Non Plus, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.