A esfinge e a fragmentação da identidade em Nadja, de André Breton

Autores

  • Danielle Grace de Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v1i1p4-16

Palavras-chave:

Surrealismo, André Breton, Nadja, Esfinge, enigma.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo mostrar como alguns dos conceitos mais importantes do surrealismo aparecem em Nadja, de André Breton, através de suas personagens, que em alguns momentos parecem reinventar ao modo surrealista o mito da Esfinge e de Édipo. Nadja, a protagonista do livro, com toda a sua inconstância, é a guia do autor-narrador que, fascinado pelos questionamentos dessa pitonisa, segue-a por uma aventura pela cidade de Paris. Assim, a jovem o conduz para o interior dos labirintos enigmáticos em que a cada curva aparece uma esquina da movimentada capital francesa do início do século XX, e a cada acontecimento, um acaso objetivo que o remete à pergunta feita desde a primeira página do livro: “Quem sou eu?”.

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Biografia do Autor

  • Danielle Grace de Almeida, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Doutoranda em Literaturas de Língua Francesa, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

2012-05-11

Edição

Seção

ESTUDOS LITERÁRIOS

Como Citar

Almeida, D. G. de. (2012). A esfinge e a fragmentação da identidade em Nadja, de André Breton. Non Plus, 1(1), 4-16. https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v1i1p4-16