La “momia” y el “coronel”: recepción en las redes sociales de Marina Silva y Ciro Gomes
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2021.181210Palabras clave:
Género, Recepción, Marina Silva, Ciro GomesResumen
El propósito de este artículo es entender cómo Marina Silva es percibida por su audiencia en las redes sociales, como figura pública y mujer negra de origen pobre, en el círculo político brasileño dominado por hombres blancos. Para eso, a partir de un estudio de recepción, comparamos los comentarios de una publicación de Marina en Twitter el 22 de mayo de 2020 con otros de una publicación realizada el mismo día y en la misma red social por Ciro Gomes. Analizarla con la de Ciro, un político de similares características (amplia vida pública, similar visión ideológica, participación en elecciones presidenciales), es una forma de entender cómo el género puede impactar el discurso de sujetos que interactúan con las producciones mediáticas de los políticos brasileños. Como resultado, Marina fue más atacada que Ciro con énfasis en su apariencia física.
Descargas
Referencias
Bardin, L. (2002). Análise de conteúdo. Edições 70.
Canclini, N. G. (2004). Diferentes, desiguales y desconectados: mapas de interculturalidade. Gedisa.
Castells, M. (1999). A sociedade em rede. Paz e Terra.
Cogo, D., & Brignol, L. D. (2011). Redes sociais e os estudos de recepção na internet. MATRIZes, 4 (2), 75-92, http://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v4i2p75-92.
Escosteguy, A. C. D. (2002). Os estudos de recepção e as relações de gênero: algumas anotações provisórias. Ciber legenda, 1 (7), https://periodicos.uff.br/ciberlegenda/article/view/36797.
Finamore, C. M., & Carvalho, J. E. C. (2006). Mulheres candidatas: relações entre gênero, mídia e discurso. Estudos Feministas, 14 (2), 347-362, https://doi.org/10.1590/S0104-026X2006000200002.
Furtado, T., & Doretto, J. (2019). The “young black man” in the photo: the production of meaning in reader comments from the El País Newspaper. Brazilian Journalism Research, 15 (1), 148-175, https://doi.org/10.25200/BJR.v15n1.2019.1149.
Hall, S. (2003). Da diáspora: identidades de mediações culturais. Editora UFMG.
Han, B.-C. (2017). Sociedade do cansaço. Vozes.
Hooks, B. (2019). E eu não sou uma mulher? Rosa dos Tempos.
Morin. E. (2007). Cultura de massas no século XX. Volume 1: Neurose. Forense Universitária.
Pains, C. (2018, 7 de março). Brasil tem menos parlamentares mulheres do que 151 países. O Globo On-line. https://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-tem-menos-parlamentares-mulheres-do-que-151-paises-22462336.
Schumaher, S, & Ceva, A. (2015). Mulheres no poder: trajetórias na política a partir da luta das sufragistas do Brasil. Edições de Janeiro.
Sousa, M. W. (1994). Recepção e comunicação: a busca do sujeito. In M. W. Sousa (Org.), Sujeito, o lado oculto do receptor (pp. 13-38), Brasiliense.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Glauce Cunha, Juliana Doretto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.