Do Silencioso ao Sonoro 3D – breve reflexão sobre público e indústria cinematográfica

Autores

  • Rosana Stefanoni USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2012.55405

Palavras-chave:

Cinema Sonoro, 3D, Exibição, Llinguagem cinematográfica

Resumo

Com o recente lançamento mundial das novas salas de exibição com som tridimensional, podemos estar próximos de uma transformação da linguagem do cinema. A dinâmica entre a demanda do expectador e o tripé produção/distribuição/exibição existe desde os primeiros tempos do cinema, sendo responsável pela criação do modelo de exibição e da própria linguagem cinematográfica que conhecemos hoje. Esse artigo procura mostrar como a dinâmica entre exibição, púbico e produção, principalmente no que se refere ao som, impulsionou o desenvolvimento do cinema até que se consolidasse o filme sonoro.

 

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Biografia do Autor

  • Rosana Stefanoni, USP
    Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA-USP, sob a orientação do Prof. Dr. Eduardo Vicente, formou-se pelo Curso Superior de Audiovisual da ECA-USP em 2010, tendo se especializado em roteiro, montagem e som. Entrou na carreira sonora em 2008, no estúdio Casablanca Sound. Sob a supervisão de som de Luiz Adelmo, fez o foley de diversas produções do cinema e da TV como: “Corpos Celestes” (Marco Jorge, 2011); “Meu País” (André Ristum, 2011); “O Palhaço” (Selton Mello, 2011); e as séries “9mm: São Paulo” (Michael Ruman, 2009/2011) e “Sessão de Terapia” (Selton Mello, 2012). Atualmente, junto com Alan Zilli, forma o Departamento de Som da produtora O2.

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Publicado

2012-12-30

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

Stefanoni, R. (2012). Do Silencioso ao Sonoro 3D – breve reflexão sobre público e indústria cinematográfica. Novos Olhares, 1(2), 96-104. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2012.55405