Entrevista sobre literatura proletária

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2023.212914

Palavras-chave:

Literatura proletária, Trabalho urbano, Romance de 1930

Resumo

Quatro professores-pesquisadores respondem perguntas que procuraram debater as definições e impasses históricos da chamada literatura proletária, além de dimensionar tal estética na representação mais ampla dos trabalhadores dentro literatura brasileira, considerando as especificidades histórico-geográficas nacionais. Além disso, a entrevista intenta oferecer a novos pesquisadores caminhos e bibliografia para pesquisas que abordem ou tangenciam a estética proletária.

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Biografia do Autor

  • Gabriela Lopes de Azevedo, Universidade de São Paulo

    Graduada em Letras (Português/Francês) pela FFLCH-USP e pela Paris-Sorbonne. Doutoranda (doutorado direto) em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP.

  • Rafael Bonavina , Universidade de São Paulo

    Rafael Bonavina é graduado em Letras, com dupla habilitação em Português e Russo, pela FFLCH/USP. Atualmente desenvolve uma pesquisa de mestrado no Programa de Literatura Brasileira, centrada na obra de Mário de Andrade, pela qual recebe apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

  • Tiago Salomon Bezerra Mouallem, Universidade de São Paulo

    Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. Bacharel e licenciado em Letras (Português e Espanhol) pela mesma instituição. Em sua dissertação estudou o romance Cacau (1933), de Jorge Amado, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atualmente desenvolve pesquisa cujas áreas de interesse são: Jorge Amado, modernismo, prosa no brasil, literatura e sociedade.

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Publicado

2023-06-30

Dados de financiamento