Vinculação da gestante e apego materno fetal

Autores

  • Eluisa Bordin Schmidt Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
  • Irani Iracema de Lima Argimon Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-863X2009000200009

Palavras-chave:

gravidez, comportamento de apego, feto, depressão, ansiedade

Resumo

Este trabalho verificou as relações existentes entre o tipo de vinculação da gestante, sintomas de ansiedade, depressão e nível de apego materno fetal. Participaram 136 gestantes entre 18 e 42 anos de idade, do 6º ao 9º mês de gestação com escolaridade mínima de 5ª série. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, correlacional. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemográficos, Escala de Vinculação do Adulto (EVA), Escala de Apego Materno Fetal (MFAS), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste exato de Fischer, simulações de Monte Carlo e Correlação de Pearson. Os resultados indicaram que existe associação significativa entre o tipo de vinculação da gestante e o apego materno fetal, e sintomas depressivos. As gestantes que apresentaram uma vinculação segura evidenciaram apego materno fetal alto e sintomas depressivos e ansiosos mínimos.

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Publicado

2009-08-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Schmidt, E. B., & Argimon, I. I. de L. (2009). Vinculação da gestante e apego materno fetal . Paidéia (Ribeirão Preto), 19(43), 211-220. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2009000200009