Psicoterapia Pais-Bebe e Depressao Pos-Parto Materna: Participacao do Pai

Autores

  • Milena da Rosa Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Luiz Carlos Prado Instituto da Familia de Porto Alegre
  • Cesar Augusto Piccinini Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-43272355201308

Resumo

Em função das especificidades da depressão pós-parto materna, a literatura recomenda a participação do pai em intervenções psicológicas nesse contexto. Este estudo buscou investigar a participação do pai na psicoterapia breve pais-bebê no contexto de depressão pós-parto materna. Participaram duas famílias com um bebê com idade entre 7 e 8 meses, cujas mães apresentavam indicadores de depressão. Estas famílias participaram de uma psicoterapia pais-bebê de aproximadamente 12 sessões. A análise do modo como os pais participaram da psicoterapia mostrou que sua presença na sessão permite que sejam trabalhados com ele aspectos relativos à paternidade, além de diminuir a sensação da mãe de ser a única responsável pelo processo de mudança da família. Em relação à técnica, a presença do pai na sessão permite ao terapeuta visualizar as dificuldades da tríade no tratamento, as quais podem ser trabalhadas na sessão.

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Publicado

2013-05-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Silva, M. da R., Prado, L. C., & Piccinini, C. A. (2013). Psicoterapia Pais-Bebe e Depressao Pos-Parto Materna: Participacao do Pai. Paidéia (Ribeirão Preto), 23(55), 207-215. https://doi.org/10.1590/1982-43272355201308