Avaliação in vitro da rugosidade superficial do esmalte dental humano clareado com peróxido de carbamida a 35% e submetido à escovação com dentifrícios abrasivos
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1517-74912003000400009Palavras-chave:
Clareamento de dente, Peróxidos, Dentifrícios, Escovação dentáriaResumo
O propósito deste estudo in vitro foi avaliar em diferentes tempos a rugosidade superficial do esmalte dental humano clareado com peróxido de carbamida a 35% e submetido a diferentes tratamentos superficiais de limpeza: G1 - não escovado; G2 - escovado com dentifrício fluoretado abrasivo; G3 - escovado com dentifrício não fluoretado abrasivo; G4 - escovado sem dentifrício. Sessenta fragmentos de molares humanos com 4 x 4 mm foram obtidos através do seccionamento com discos diamantados. Os espécimes foram polidos com lixas e pastas abrasivas. Um perfilômetro foi utilizado para determinar os valores da média de dureza Ra ("roughness average") iniciais e a cada intervalo de 7 dias após o início do tratamento clareador. O clareamento foi realizado na superfície dos fragmentos por 1 hora semanalmente, e os tratamentos superficiais, por 3 minutos diariamente. No restante do tempo, os espécimes eram armazenados em receptáculos individuais com saliva artificial. A análise de variância e o teste de Tukey revelaram diferenças estatísticas significantes na rugosidade superficial em função do tempo. G2 e G3 demonstraram um aumento nos valores de rugosidade; G1 e G4 não apresentaram diferenças estatísticas. O clareamento com peróxido de carbamida a 35% não altera a rugosidade superficial do esmalte humano, mas, quando associado ao tratamento superficial com abrasivos, ocorre um aumento significante da rugosidade superficial.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2003-12-01
Edição
Seção
Restorative Dentistry
Como Citar
Avaliação in vitro da rugosidade superficial do esmalte dental humano clareado com peróxido de carbamida a 35% e submetido à escovação com dentifrícios abrasivos. (2003). Pesquisa Odontológica Brasileira, 17(4), 342-348. https://doi.org/10.1590/S1517-74912003000400009