Prevalência de microrganismos em canais radiculares de dentes decíduos de humanos com necrose pulpar e lesão periapical crônica

Autores

  • Luciana Cunha Pazelli School of Dentistry of Ribeirão Preto; Department of Pediatric Dentistry
  • Aldevina Campos de Freitas School of Dentistry of Ribeirão Preto; Department of Pediatric Dentistry
  • Izabel Yoko Ito University of São Paulo; School of Pharmaceutical Sciences of Ribeirão Preto
  • Maria Cristina Monteiro de Souza-Gugelmin University of São Paulo; School of Pharmaceutical Sciences of Ribeirão Preto
  • Alexandra Sárzyla Medeiros School of Dentistry of Ribeirão Preto; Department of Pediatric Dentistry
  • Paulo Nelson-Filho School of Dentistry of Ribeirão Preto; Department of Pediatric Dentistry

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1517-74912003000400013

Palavras-chave:

Dente decíduo, Técnicas bacteriológicas, Abscesso periapical

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de cultura bacteriológica, a prevalência de microorganismos em 31 canais radiculares de dentes decíduos humanos com necrose pulpar e lesão periapical. O material, colhido dos canais radiculares após a realização da cirurgia de acesso, foi submetido ao processamento microbiológico para a determinação das unidades formadoras de colônia de microorganismos. Os resultados mostram que os microorganismos anaeróbios foram quantificados em 96,7% dos casos, os bacilos pigmentados de negro (BPB) em 35,5%, os aeróbios em 93,5%, os estreptococos em 96,7% e os S. mutans em 48,4%. Assim, pôde-se concluir que a infecção em canais radiculares de dentes decíduos humanos portadores de necrose pulpar e lesão periapical é polimicrobiana, com grande quantidade de microorganismos e maior prevalência de estreptococos e microorganismos anaeróbios.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2003-12-01

Edição

Seção

Pediatric Dentistry

Como Citar

Prevalência de microrganismos em canais radiculares de dentes decíduos de humanos com necrose pulpar e lesão periapical crônica. (2003). Pesquisa Odontológica Brasileira, 17(4), 367-371. https://doi.org/10.1590/S1517-74912003000400013