Chimpanzés não amam! Em defesa do significado

Autores

  • Eliane Sebeika Rapchan UEM/PR; Departamento de Ciências Sociais
  • Walter Alves Neves USP; IB; Departamento de Genética e Biologia Evolutiva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-77012005000200008

Palavras-chave:

chimpanzé, emoções, evolução, sentimentos, símbolo

Resumo

O texto é uma reflexão crítica sobre o artigo "Chimpanzés também amam: a linguagem das emoções na ordem dos primatas" de Eunice R. Durham. Trata-se de uma rara oportunidade para discutir as contribuições recentes da ecologia evolutiva humana, etologia, neurobiologia, primatologia, psicologia evolutiva e sociobiologia, da ótica da produção de significados diante das questões postas sobre as emoções em grandes símios. O recorte proposto contempla uma ampla gama de questões: da problematização das representações produzidas por pesquisadores dedicados ao estudo do comportamento animal à produção de um balanço sobre as possibilidades e os limites das capacidades simbólicas dos chimpanzés. Tal exercício caracteriza-se, portanto, por ser uma avaliação do estado da arte no que se refere às interações entre consciência, cognição, produção simbólica e sentimentos.

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Publicado

2005-01-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Rapchan, E. S., & Neves, W. A. (2005). Chimpanzés não amam! Em defesa do significado . Revista De Antropologia, 48(2), 649-698. https://doi.org/10.1590/S0034-77012005000200008