“Pessoa, tempo e conduta em Bali”, ou como se “fabricam” os nativos
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.89115Palavras-chave:
Crítica, interpretação, sociologia fenomenológica, representação, faiticheResumo
Admitindo deliberadamente que a coerção produzida por certas imagens na antropologia contemporânea esmaeceu devido a um “espírito da época”, o “fim do modernismo”, o artigo que se segue visa a discutir o caminho que Clifford Geertz parece ter seguido com o intuito de descrever o mundo balinês. Debruço-me no ensaio “Pessoa, tempo e conduta em Bali”, realçando que a presença da fenomenologia de Alfred Schutz cria um solo onde a análise de Geertz pode ser preenchida com metáforas que evocam “consistência”, “organização”, “impessoalização”etc.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na Revista de Antropologia concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).