Testes de mobilidade funcional são preditores de risco de queda em idosos praticante de atividade física?

Autores

  • Ana Carolina Silva de Souza Moreira Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, SC, Brasil
  • Mariluce Poerschke Vieira Universidade do Oeste da Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil
  • Giovana Zarpellon Mazo Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, SC, Brasil
  • Fernando Luiz Cardoso Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, SC, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.11606/1807-5509201900030363

Palavras-chave:

Instrumentação, Validade de Critério, Acurácia, Sensibilidade, Especificidade

Resumo

O objetivo do estudo foi analisar a validade de critério dos testes de mobilidade funcional para detectar o risco de queda em idosos. Participaram 557 idosos; destes, 180 idosos não praticantes de atividade física supervisionada (AFS) e 377 praticantes de AFS. Foram aplicados os testes timed up and go; timed up and go cognitive; timed up and go manual; teste apoio unipodal; alcance funcional; 5 repetitive chair test; step test; fl oor transfer; 360º turn ; four square step test; e ordered multi-stepping over hoop. Os testes apresentaram capacidade discriminativa entre idosos caidores e não caidores na amostra geral e no grupo de idosos não praticantes de AFS. No entanto, os testes apresentaram baixa acurácia, sensibilidade e especifi cidade na amostra geral e boa sensibilidade e baixa especifi cidade nos idosos não praticantes de AFS. Os resultados sugerem que os instrumentos devem ser adequadamente testados antes de ser utilizados em ambientes ou perfi l amostral de idosos.

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Publicado

2019-06-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Moreira, A. C. S. de S., Vieira, M. P., Mazo, G. Z., & Cardoso, F. L. (2019). Testes de mobilidade funcional são preditores de risco de queda em idosos praticante de atividade física?. Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 33(3), 363-376. https://doi.org/10.11606/1807-5509201900030363