Sobre os modelos de magnitude-freqüência e de estabilidade de vertentes
DOI:
https://doi.org/10.7154/RDG.2005.0016.0001Palavras-chave:
Análise de magnitude-freqüência, Análise de processos, Estabilidade de encostas, Limiares em Geomorfologia.Resumo
A primeira parte deste artigo é dedicada à abordagem de magnitude e freqüência, que representa uma nova perspectiva para a avaliação de processos em Geomorfologia. Sua proposta remonta ao trabalho de Woman e Miller, de 1960, que ganhou uma nova perspectiva com o artigo de Ahnert de 1987, que integra numa função semilogarítmica o montante da contribuição efetiva de uma variedade de tipos de eventos considerados num estudo de processos. Esta abordagem é aplicável indistintamente em todas as escalas de trabalho, para todos os tipos de eventos, tendo por objetivo obter predições mais acuradas no tempo e no espaço. A segunda parte deste artigo trata da evolução dos modelos aplicados à estabilidade de vertentes, criados na Mecânica dos Solos e adaptados na Geomorfologia, desde Coulomb, em 1776, até Fredlund, em 1987. Para ilustrar as assertivas e comentários são apresentados, nas duas partes, exemplos com dados levantados numa área tropical úmida.
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