A cartografia da unidade de paisagem: questões metodológicas
DOI:
https://doi.org/10.7154/RDG.2001.0014.0004Palavras-chave:
Cartografia ambiental, Representação gráfica, Sistema semiológico monossêmico, Cartografia de síntese, Unidade de paisagem.Resumo
O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre a questão metodológica da cartografia ambiental, almejando uma proposta de sistematização. Partindo-se da conscientização de que o questionamento feito sobre o ambiente não é dirigido apenas à natureza, mas também à sociedade, estrutura-se um encaminhamento metodológico. Esse encaminhamento parte do conhecimento lito-geomorfológico em nível dinâmico da realidade que se deseja conhecer, em etapas sucessivas, passar para raciocínios analíticos que consideram a vegetação e sua dinâmica, a vegetação real e as respectivas tendências evolutivas no espaço produzido pelas relações sociais dinamizadas pela periodização dos modos de produção que a humanidade viveu e está vivendo em sua história. Na etapa final, converge-se para um raciocínio de síntese que confirmaria a delimitação de conjuntos espaciais, que são agrupamentos de lugares caracterizados por agrupamentos de atributos – as unidades de paisagem – que seriam traçadas sobre o mapa com o apoio da base topográfica.
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