CERRADOS DE ALTITUDE E CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA, SUDESTE DE MINAS GERAIS: DISTRIBUIÇÃO E FLORÍSTICA POR SUBFISIONOMIAS DA VEGETAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.7154/RDG.1998.0012.0007Palavras-chave:
cerrado de altitude, campos rupestres, endemismo, biodiversidade, fisionomias, flora, distribuiçãoResumo
Este trabalho se constitui em um estudo sobre a distribuição florística das formações denominadas cerrados de altitude e campos rupestres (e de suas subfisionomias) na área do Parque Estadual do Ibitipoca, que situa-se entre a Serra da Mantiqueira Meridional e o Planalto de Andrelândia, no sudeste do Estado de Minas Gerais. Essas formações, embora endêmicas e com grande concentração de biodiversidade, abrigando espécies de flora e da fauna em extinção, ainda são pouco conhecidas. Apresenta-se neste artigo; mapeamento da vegetação da área do parque em escala 1:40.000; levantamento de espécies e tratamento florístico por subfisionomias dos cerrados de altitude e campos rupestres; considerações preliminares sobre a distribuição da vegetação da área, e de suas subfisionomias, e suas relações com os solos, rochas e formas de relevo.
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