Georeferencias socioambientales y culturales para la territorialidad en las comunidades agroforestales: bases teóricas y metodológicas
DOI:
https://doi.org/10.14201/reb2020715207218Palabras clave:
Comunidad tradicional, uso de recursos naturales, AmazonasResumen
Este artículo tiene como fin demostrar el desarrollo y aplicación de la metodología de georeferenciación socioambiental y cultural en comunidades tradicionales de los ríos Mamuru y Arapiuns, en los municipios de Juruti y Santarém, en el estado de Pará. La metodología, basada en la Teoría General de Sistemas, tiene por objeto delimitar el territorio de uso comunitario con el propósito de preservar a las comunidades delimpacto de las actividades madereras resultantes de las concesiones de explotación forestal al sector privado, desde 2010. Como procedimiento metodológico, se entrevistó a personas clave de las comunidades y se recopiló información primaria sobre el uso de recursos naturales del entorno territorial comunitario. Las comunidades fueron georeferenciadas utilizando puntos cartográficos, cuyas direcciones cardinales y distancias se estimaron a partir de un "punto de referencia" tomado en las aldeas y pueblos, necesarios para establecer las líneas, direcciones y estimaciones de las áreas de uso de los recursos naturales. Los datos se exportaron al software QGIS, para obtener una proyección del uso del suelo, como entorno de dominio y control comunitario. Cinco años después del inicio de las actividades madereras, se volvió a aplicar la misma metodología para verificar la situación espacial de las mismas comunidades con respecto al uso de la tierra, como resultado de las políticas públicas forestales implementadas en el área de estudio.
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