Relações sinestésicas entre imagem e som, entre cor e som e alguns exemplos no cinema silencioso
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-4077.v2i3p164-184Palavras-chave:
Cinema silencioso, Cor no cinema silencioso, Sinestesia, Aurora, SonochromeResumo
A cor esteve muito presente no cinema desde o seu princípio e a noção de sinestesia sempre foi importante – não só para filmes abstratos, mas para o cinema de uma forma geral. O artigo aborda relações sinestésicas entre imagem e som no cinema, tomando como exemplo o filme Aurora (Sunrise, F. W. Murnau, 1927). A seguir, nos debruçamos mais especificamente na associação entre cores e sons e algumas de suas reverberações no campo das imagens em movimento, comentando três experimentos bastante diversos entre si: a experiência terapêutica cinética de Corning (1899), o Phantascope de Jenkins (1895), o caleidoscópio (1924) e a Sonochrome (1929) de Loyd Jones.
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