Relações sinestésicas entre imagem e som, entre cor e som e alguns exemplos no cinema silencioso

Autores

  • Natália de Castro Soares Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-4077.v2i3p164-184

Palavras-chave:

Cinema silencioso, Cor no cinema silencioso, Sinestesia, Aurora, Sonochrome

Resumo

A cor esteve muito presente no cinema desde o seu princípio e a noção de sinestesia sempre foi importante – não só para filmes abstratos, mas para o cinema de uma forma geral. O artigo aborda relações sinestésicas entre imagem e som no cinema, tomando como exemplo o filme Aurora (Sunrise, F. W. Murnau, 1927). A seguir, nos debruçamos mais especificamente na associação entre cores e sons e algumas de suas reverberações no campo das imagens em movimento, comentando três experimentos bastante diversos entre si: a experiência terapêutica cinética de Corning (1899), o Phantascope de Jenkins (1895), o caleidoscópio (1924) e a Sonochrome (1929) de Loyd Jones.

Biografia do Autor

  • Natália de Castro Soares, Universidade de São Paulo

    Mestranda em Meios e Processos Audiovisuais na ECA/USP.

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Publicado

2013-06-01

Edição

Seção

Artigos