Administração Comunitária de Prisões, Segregação Territorial e Identidades Prisionais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v7p19-36Palabras clave:
Prisão, psicologia social, identidade, território, comunidadeResumen
Os vínculos entre segregação territorial e prisional estão bem estabelecidos no Brasil, onde muitas cidades constituem territórios de mútua exclusão entre centro e periferia. Surge uma percepção de sequestro da experiência do território, com subsequentes tentativas de reassumir acesso aos lugares segregados por meio de ações comunitárias, algumas das quais se dirigem à segregação prisional. Em São Paulo, desenvolveram-se, nas décadas de 1980-90, ações comunitárias cujo objetivo era reassumir controle sobre o processo de cumprimento da pena. Obtiveram resultados positivos na melhoria dos indicadores prisionais, tornando-se modelos de administração prisional e inspirando a criação de um programa oficial. Seus sucessos resultaram da tônica na relação entre presos e voluntários. Algumas das contradições desta relação vinculam-se ao dipolo centro-periferia, implicando uma violenta oposição entre presos que aderiram ao ideal voluntário e o restante da população prisional e reintroduzindo a violência que esta ação buscava superarDescargas
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Publicado
2017-08-01
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Artigos
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Derechos de autor 2018 Revista Gestão & Políticas Públicas
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Cómo citar
Administração Comunitária de Prisões, Segregação Territorial e Identidades Prisionais. (2017). Revista Gestión & Políticas Públicas, 7(1), 19-36. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v7p19-36