[1]
S. A. de Oliveira, L. A. B. Camacho, A. C. de M. Pereira, M. M. Bulhões, A. F. Aguas, e M. M. Siqueira, “ Acurácia da definição de caso suspeito de rubéola: implicações para vigilância ”, Rev. saúde pública, vol. 40, nº 3, p. 450–456, jun. 2006, doi: 10.1590/S0034-89102006000300013.