[1]
F. I. Bastos, C. B. Cunha, e N. Bertoni, “ Uso de substâncias psicoativas e métodos contraceptivos pela população urbana brasileira, 2005 ”, Rev. saúde pública, vol. 42, nº suppl.1, p. 118–126, jun. 2008, doi: 10.1590/S0034-89102008000800014.