[1]
K. G. Peres, P. Frazao, e A. G. Roncalli, “Padrao epidemiologico das oclusopatias muito graves em adolescentes brasileiros”, Rev. saúde pública, vol. 47, nº supl. 3, p. 109–117, dez. 2013, doi: 10.1590/rsp.v47isuppl.3.76759.