Currículo mínimo para a Terapia Ocupacional; uma questão técnico-ideológica

Autores

  • Roseli Esquerdo Lopes Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1990.224304

Resumo

A partir de pesquisa bibliográfica sobre a questão curricular no contexto do ensino brasileiro, procuramos fazer uma análise das perspectivas adotadas no processo pelo qual se efetivou a alteração do currículo mínimo para os cursos de Terapia Ocupacional no Brasil, a partir de 1984. A reflexão sobre os objetivos propostos por esse currículo para a formação do terapeuta ocupacional levou-nos a problematizar questões como: - para que formar terapeutas ocupacionais - quem se beneficiará da atuação desses profissionais - como implementar tais proposições numa prática de ensino.

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Referências

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Publicado

1990-02-15

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Lopes, R. E. (1990). Currículo mínimo para a Terapia Ocupacional; uma questão técnico-ideológica. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 1(1), 33-41. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1990.224304