Reflexões sobre a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro na virada dos anos 1960 aos 1970

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2018.142098

Palavras-chave:

cinemateca, ditadura, militância cultural

Resumo

A gestão de Cosme Alves Netto à frente da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) ficou celebrizada pela importante atuação cultural que a instituição exerceu na época. É possível afirmar que sua administração marca o começo de uma nova fase da Cinemateca desse museu. Este artigo visa tecer reflexões sobre as ações da Cinemateca do MAM-RJ durante a Ditadura Militar brasileira (1964-1985), em particular, na virada dos anos 1960/1970.

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Biografia do Autor

  • Fabián Núñez, Universidade Federal Fluminense

    Professor associado do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF) e leciona no Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual (PPGCine) na mesma universidade. Membro da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA). Atua na organização do Cineclube Sala Escura, projeto de extensão vinculado ao Laboratório de Investigação Audiovisual (LIA). Pesquisador da Plataforma de Reflexão sobre o Audiovisual Latino-Americano (Prala) e do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual (Lupa).

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Publicado

07/04/2018

Como Citar

Núñez, F. (2018). Reflexões sobre a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro na virada dos anos 1960 aos 1970. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 45(50), 143-158. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2018.142098